Agentes desbravam trilhas incas no Peru; veja fotos
Agentes desbravam trilhas incas no Peru; veja fotos
Cerca de 14 quilômetros, seis horas de caminhada, 4,5 mil metros de altitude e uma paisagem de tirar o fôlego. Este foi o desafio encarado por cinco agentes de viagens convidados pelo Mountain Lodges of Peru e pela Sul Hotels para realizar o circuito Lares Adventure.
Os aventureiros saíram do Huacahuasi Lodge no início da manhã e seguiram uma trilha inca com destino à aldeia de Patacancha, nos arredores da cidade de Ollantaytambo. Neste vilarejo, a maioria das pessoas se comunica em Quechua, o idioma original da civilização andina.
O MLP classifica a caminhada como moderada a difícil. Isso, porém, não significa que a atividade é restrita aos acostumados com trekking. Anelise Santos, da Travel Workers, fez a trilha e nos trajetos íngremes contou com a ajuda de um cavalo para seguir em frente. A agente não só aprovou a trilha como mostrou que para realizá-la basta ter vontade de se exercitar.
Roberta Franco, da PHD Travel, também comentou a experiência. “O que mais me chamou atenção foi o fato do lugar ser totalmente inatingível de carro”, relatou. “Para mim, esta foi a atividade que nos conectou perfeitamente à cultura local. Tinham muitas casas durante o circuito, todas feitas de pedra e palha no meio do nada. Incrível perceber a subsistência tão de perto”.
Gorro, luva, casaco, mochila, água, protetor solar e bastões de trilha são imprescindíveis para esta opção repleta de trechos instáveis. Para Guilherme Costa, da Team Travel, o trajeto transmitiu uma sensação de conquista. “Na primeira trilha que fiz no Lares Adveture [que levou cerca de três horas], eu tive tanta dificuldade que não consegui encontrar o prazer. Eu tinha vontade de desistir a cada minuto”, lembrou. “Desta vez foi diferente. Soube respeitar o meu corpo e identificar o prazer ao caminhar nas alturas”, acrescentou.
Carlos Alverto Coltro, da Xtravel, é adepto ao Turismo de aventura desde a juventude. Segundo o profissional, as pessoas se cansaram do Turismo convencional e desejam algo mais real do que somente conhecer os pontos turísticos de um lugar. “O circuito Lares se encaixa nesta tendência. Por ser versátil, o produto tem um potencial promissor para famílias que gostam de praticar esportes”.
Roberta fez questão de destacar a idade como fator determinante na hora de optar por uma caminhada deste nível. “Não podemos esquecer que a trilha é difícil. Eu não indicaria para famílias com filhos menores de dez anos, por exemplo”, disse. “Passamos por uma família americana, por exemplo, e as duas filhas pequenas estavam cansadas e passando mal”.
LEVE, MAS CHARMOSA
A outra parte do grupo escolheu uma trilha plana. Com duração de três horas, a caminhada percorreu o Valle de Calca e terminou no vilarejo de Totora. A paisagem, com direito a animais, rios, cachoeiras e cânions, encantou todas as agentes. Alessandra Pacito, da Escape Tur, ficou tão envolvida com a natureza que sentiu vontade de repetir a trilha. Vale destacar que a trilha acaba de ser aprovada para entrar no roteiro oficial do Lares Adventure.
Ao fim da caminhada, duas agentes, entre elas, Marcia Lucas, da Inspiration Travel, percorreu o rio Urubamba, no Valle Sagrado, por cerca de duas horas. “A trilha inca que fizemos é excelente para quem não quer se esforçar muito durante a caminhada. Porém, o trajeto de bicicleta requer um pouco mais de experiência, pois passa por trechos com muitas pedras”, contou. Para esta atividade, o MLP disponibiliza acessórios como luvas e capacetes.
Confira outras fotos dos agentes no álbum abaixo.
O Portal Panrotas viaja a convite do Mountain Lodges of Peru e da Sul Hotels, com proteção GTA
Os aventureiros saíram do Huacahuasi Lodge no início da manhã e seguiram uma trilha inca com destino à aldeia de Patacancha, nos arredores da cidade de Ollantaytambo. Neste vilarejo, a maioria das pessoas se comunica em Quechua, o idioma original da civilização andina.
O MLP classifica a caminhada como moderada a difícil. Isso, porém, não significa que a atividade é restrita aos acostumados com trekking. Anelise Santos, da Travel Workers, fez a trilha e nos trajetos íngremes contou com a ajuda de um cavalo para seguir em frente. A agente não só aprovou a trilha como mostrou que para realizá-la basta ter vontade de se exercitar.
Roberta Franco, da PHD Travel, também comentou a experiência. “O que mais me chamou atenção foi o fato do lugar ser totalmente inatingível de carro”, relatou. “Para mim, esta foi a atividade que nos conectou perfeitamente à cultura local. Tinham muitas casas durante o circuito, todas feitas de pedra e palha no meio do nada. Incrível perceber a subsistência tão de perto”.
Gorro, luva, casaco, mochila, água, protetor solar e bastões de trilha são imprescindíveis para esta opção repleta de trechos instáveis. Para Guilherme Costa, da Team Travel, o trajeto transmitiu uma sensação de conquista. “Na primeira trilha que fiz no Lares Adveture [que levou cerca de três horas], eu tive tanta dificuldade que não consegui encontrar o prazer. Eu tinha vontade de desistir a cada minuto”, lembrou. “Desta vez foi diferente. Soube respeitar o meu corpo e identificar o prazer ao caminhar nas alturas”, acrescentou.
Carlos Alverto Coltro, da Xtravel, é adepto ao Turismo de aventura desde a juventude. Segundo o profissional, as pessoas se cansaram do Turismo convencional e desejam algo mais real do que somente conhecer os pontos turísticos de um lugar. “O circuito Lares se encaixa nesta tendência. Por ser versátil, o produto tem um potencial promissor para famílias que gostam de praticar esportes”.
Roberta fez questão de destacar a idade como fator determinante na hora de optar por uma caminhada deste nível. “Não podemos esquecer que a trilha é difícil. Eu não indicaria para famílias com filhos menores de dez anos, por exemplo”, disse. “Passamos por uma família americana, por exemplo, e as duas filhas pequenas estavam cansadas e passando mal”.
LEVE, MAS CHARMOSA
A outra parte do grupo escolheu uma trilha plana. Com duração de três horas, a caminhada percorreu o Valle de Calca e terminou no vilarejo de Totora. A paisagem, com direito a animais, rios, cachoeiras e cânions, encantou todas as agentes. Alessandra Pacito, da Escape Tur, ficou tão envolvida com a natureza que sentiu vontade de repetir a trilha. Vale destacar que a trilha acaba de ser aprovada para entrar no roteiro oficial do Lares Adventure.
Ao fim da caminhada, duas agentes, entre elas, Marcia Lucas, da Inspiration Travel, percorreu o rio Urubamba, no Valle Sagrado, por cerca de duas horas. “A trilha inca que fizemos é excelente para quem não quer se esforçar muito durante a caminhada. Porém, o trajeto de bicicleta requer um pouco mais de experiência, pois passa por trechos com muitas pedras”, contou. Para esta atividade, o MLP disponibiliza acessórios como luvas e capacetes.
Confira outras fotos dos agentes no álbum abaixo.
O Portal Panrotas viaja a convite do Mountain Lodges of Peru e da Sul Hotels, com proteção GTA