Palestra indica quando não utilizar a inteligência artificial no Turismo
Fundador da Travel Tech hub, Alexandre Cordeiro considera que só quem trabalha como robô será substituído
RECIFE (PE) - Caminho inevitável para o desenvolvimento do mercado de trabalho, nas mais diversas áreas, a inteligência artificial já é uma realidade dentro do Turismo também e a missão agora é entender como aplicar de maneira mais eficiente. Com esse cenário configurado, Alexandre Cordeiro, fundador do Travel Tech Hub, participou hoje (23) do PANROTAS Next, e colocou uma pitada a mais no raciocínio, pontuando onde o profissional do Turismo não deve usar a inteligência artificial.
Em uma palestra repleta de exemplos de como a IA pode ajudar o cotidiano do agente, Cordeiro salientou também onde é melhor utilizar a "inteligência natural" mesmo. Esses momentos são:
- Tarefas que precisam de Inteligência Humana
- Substituição de tarefas que demandam análise ou julgamento
- Trabalhos sem revisão ou ajustes
- Também não se deve usar a AI "no automático" (sem reflexão sobre o papel que ela cumprirá dentro daquela tarefa)
No raciocínio do palestrante, a inteligência artificial não é uma ferramenta para substituir o trabalho, mas sim para otimizar. "Se você não quer ser substituído por um robô, não seja um robô", finalizou.
Participam do PANROTAS Next Recife com patrocínio Coris, Bahia Turismo, Governo do Estado da Bahia, Ceará Fascinante, Governo do Estado do Ceará, Viaje Paraná e ViagensPromo, além do apoio da Luck Receptivo, Pontes Hotéis & Resorts, Grupo R1 e Travel Tech Hub.