Amadeus tem perda de 89 milhões de euros no 1º semestre
Empresa deu início a outras medidas de corte de custos para obter economia anual de 250 milhões de euros
No primeiro semestre de 2020, a Amadeus registrou uma perda de 89 milhões de euros, uma queda de 113% em relação ao ano anterior. A companhia informou ainda que a receita caiu 55%, indo para 1,3 bilhão de euros, e o EBITDA despencou 84%, chegando a 194 milhões de euros. As informações são da PhocusWire.
Anunciando os resultados do semestre e do segundo trimestre deste ano, a empresa revelou também que deu início a outras medidas de corte de custos, que, espera, equivalerão a uma economia anual de 250 milhões de euros. Entre elas está a aceleração dos programas de digitalização, integração de aquisições e simplificação dos processos em geral. A Amadeus já havia anunciado um plano de redução de custos de 300 milhões de euros em março.
Nos primeiros seis meses deste ano, as reservas de agências de viagens caíram 79% e embarques de passageiros diminuíram 56%, com o presidente e CEO da empresa, Luis Maroto, descrevendo o segundo trimestre como um "momento muito difícil globalmente para o setor de viagens".
Segundo a publicação, no segundo trimestre, a Amadeus registrou um decréscimo de 113% em relação ao ano anterior, mas afirma que as reservas aéreas das agências de viagens tiveram uma recuperação em meados de junho, quando o volume de cancelamentos ocorrido em março, abril e parte de maio começou a desacelerar.
A receita de distribuição diminuiu 102% no segundo trimestre, resultando em uma perda de 16 milhões de euros e 73% no total, registrando uma receita de 442 milhões de euros nos seis primeiros meses de 2020.
De acordo com Maroto, a empresa adotou medidas adicionais de liquidez e agora está com 4 bilhões de euros disponíveis, incluindo aproximadamente 2,4 bilhões em dinheiro. Os resultados negativos foram atribuídos principalmente à queda no número de passageiros embarcados no trimestre, que caiu 94%, indo para 31,3 milhões.
Anunciando os resultados do semestre e do segundo trimestre deste ano, a empresa revelou também que deu início a outras medidas de corte de custos, que, espera, equivalerão a uma economia anual de 250 milhões de euros. Entre elas está a aceleração dos programas de digitalização, integração de aquisições e simplificação dos processos em geral. A Amadeus já havia anunciado um plano de redução de custos de 300 milhões de euros em março.
Nos primeiros seis meses deste ano, as reservas de agências de viagens caíram 79% e embarques de passageiros diminuíram 56%, com o presidente e CEO da empresa, Luis Maroto, descrevendo o segundo trimestre como um "momento muito difícil globalmente para o setor de viagens".
Segundo a publicação, no segundo trimestre, a Amadeus registrou um decréscimo de 113% em relação ao ano anterior, mas afirma que as reservas aéreas das agências de viagens tiveram uma recuperação em meados de junho, quando o volume de cancelamentos ocorrido em março, abril e parte de maio começou a desacelerar.
A receita de distribuição diminuiu 102% no segundo trimestre, resultando em uma perda de 16 milhões de euros e 73% no total, registrando uma receita de 442 milhões de euros nos seis primeiros meses de 2020.
De acordo com Maroto, a empresa adotou medidas adicionais de liquidez e agora está com 4 bilhões de euros disponíveis, incluindo aproximadamente 2,4 bilhões em dinheiro. Os resultados negativos foram atribuídos principalmente à queda no número de passageiros embarcados no trimestre, que caiu 94%, indo para 31,3 milhões.
*Fonte: PhocusWire