Agosto começa com 69% da oferta hoteleira de rede reaberta
Números estão no mais recente relatório do Fohb sobre a disponibilidade da hotelaria nacional.
Dados do Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) mostram que o mês de agosto começa com 69% da oferta da hotelaria de rede com as portas abertas. O número consta no mais recente relatório "Oferta e Disponibilidade da Hotelaria", que revela o quadro atual da indústria nacional, entre os dias 27 de julho e 2 de agosto. Ainda de acordo como estudo, boa parte dos 31% que ainda estão fechados voltam a funcionar entre agosto e setembro.
Setor altamente impactado pela crise gerada pela pandemia de covid-19, a hotelaria corporativa ligada às redes chegou a ter quase 70% da sua capacidade inativa no auge das medidas de isolamento social. Aos poucos, no entanto, os estabelecimentos reativam suas operações e voltam a receber clientes.
Ainda segundo o levantamento, a cidade que reúne o maior números de meios de hospedagem fechados é o Rio de Janeiro, com 49 empreendimentos e 54% da sua capacidade paralisada. Belo Horizonte e Salvador, com 38% e 37%, respectivamente, vem logo após no ranking de leitos indisponíveis.
Em um recorte que compara a fotografia atual de cada região, é possível ver que o Centro-Oeste é quem tem menos hotéis fechados. Há três semanas, a região tem 22% da sua oferta imóvel. Na região Norte 26% dos hotéis estão de portas fechadas, enquanto no Sudeste esse número é de 28%. No Nordeste 46% dos meios de hospedagem ainda estão parados e no Sul são 29%.
O Fohb também acompanha as curvas de fechamentos e aberturas por categoria. Nessa análise, os resorts são os que mais sentem os efeitos do coronavírus. No começo da pandemia por aqui, 100% da oferta estava indisponível e atualmente, mais de 15 semanas depois, o índice de fechamento ainda é de 47%. Nas classificações econômico, midscale e upscale o indicativo de unidades fechadas é de 27%, 30% e 28%, respectivamente.
O Fohb representa 65 redes que gerenciam 872 hotéis e 141 mil apartamentos em 209 cidades brasileiras.
Setor altamente impactado pela crise gerada pela pandemia de covid-19, a hotelaria corporativa ligada às redes chegou a ter quase 70% da sua capacidade inativa no auge das medidas de isolamento social. Aos poucos, no entanto, os estabelecimentos reativam suas operações e voltam a receber clientes.
Ainda segundo o levantamento, a cidade que reúne o maior números de meios de hospedagem fechados é o Rio de Janeiro, com 49 empreendimentos e 54% da sua capacidade paralisada. Belo Horizonte e Salvador, com 38% e 37%, respectivamente, vem logo após no ranking de leitos indisponíveis.
Em um recorte que compara a fotografia atual de cada região, é possível ver que o Centro-Oeste é quem tem menos hotéis fechados. Há três semanas, a região tem 22% da sua oferta imóvel. Na região Norte 26% dos hotéis estão de portas fechadas, enquanto no Sudeste esse número é de 28%. No Nordeste 46% dos meios de hospedagem ainda estão parados e no Sul são 29%.
O Fohb também acompanha as curvas de fechamentos e aberturas por categoria. Nessa análise, os resorts são os que mais sentem os efeitos do coronavírus. No começo da pandemia por aqui, 100% da oferta estava indisponível e atualmente, mais de 15 semanas depois, o índice de fechamento ainda é de 47%. Nas classificações econômico, midscale e upscale o indicativo de unidades fechadas é de 27%, 30% e 28%, respectivamente.
O Fohb representa 65 redes que gerenciam 872 hotéis e 141 mil apartamentos em 209 cidades brasileiras.