Passagens aéreas lideram índice de inflação no verão, diz pesquisa
Passagens aéreas, pacotes turísticos e hospedagem tiveram altas consideráveis
Levantamento divulgado ontem (23) pela XP Investimentos mostra que os consumidores devem gastar mais para conseguir aproveitar o verão neste início de ano. Os preços dos produtos e serviços mais consumidos durante a estação subiram 16,6% e uma das subidas mais acentuadas foi o das passagens aéreas. O índice é fruto da comparação da estação com o mesmo período no ano anterior.
De acordo com o relatório, as passagens, que subiram 23,5%, lideram a lista de altas. Outros itens turísticos também tiveram destaque na lista de vilões do orçamento.
Outras altas expressivas foram: hospedagem (18,2%) e pacotes turísticos (17,2%). Sorvete (20,1%) e água e refrigerante (12,4%) completam a lista dos cinco maiores aumentos no período.
A economista da XP, Tatiana Nogueira, contextualiza os números apontados no levantamento. De acordo com ela, apesar de a expectativa ser que a inflação continue em patamares elevados ao longo deste ano, a estimativa é que os preços tenham altas mais brandas do que as observadas em 2022.
"Parte da elevação recente foi para corrigir custos represados. A passagem aérea, por exemplo, deve subir bem menos este ano do que em 2022, mas ainda fica com variação positiva", afirmou a economista no conteúdo do relatório.
De acordo com o relatório, as passagens, que subiram 23,5%, lideram a lista de altas. Outros itens turísticos também tiveram destaque na lista de vilões do orçamento.
Outras altas expressivas foram: hospedagem (18,2%) e pacotes turísticos (17,2%). Sorvete (20,1%) e água e refrigerante (12,4%) completam a lista dos cinco maiores aumentos no período.
A economista da XP, Tatiana Nogueira, contextualiza os números apontados no levantamento. De acordo com ela, apesar de a expectativa ser que a inflação continue em patamares elevados ao longo deste ano, a estimativa é que os preços tenham altas mais brandas do que as observadas em 2022.
"Parte da elevação recente foi para corrigir custos represados. A passagem aérea, por exemplo, deve subir bem menos este ano do que em 2022, mas ainda fica com variação positiva", afirmou a economista no conteúdo do relatório.