Empresários do Turismo no Brasil estão mais otimistas que em outros países
O levantamento Travel Consul mostra que os brasileiros estão menos pessimistas que a médias global.
Mesmo figurando entre os países mais atingidos pela pandemia de covid-19 no mundo, o Brasil tem em parte de seus empresários uma reserva de otimismo para o período pós-pandemia. Um recente levantamento feito pela aliança internacional de marketing de viagens Travel Consul mostrou que distribuidores de viagens brasileiros estão menos pessimistas em relação às perdas geradas pela pandemia do que seus parceiros globais.
Na comparação com o ano anterior, no terceiro trimestre de 2020, os brasileiros acreditam que suas perdas chagarão a 66%, enquanto a média global diz 73%. No quarto trimestre, empresários brasileiros projetam 50% de perdas, versus 60% na média global. Entretanto, os entrevistados do Brasil demonstram um pouco mais de pessimismo quando o assunto é a volta ao rendimento normal de suas empresas: 65% acreditam que isso só acontecerá em 2021 - na média global esse indicativo é de 57%.
MAIS TECNOLOGIA E TREINAMENTO
Na pergunta sobre medidas que estão sendo implementadas durante a crise, respondentes do Brasil colocaram o investimento em tecnologia para melhorar produtos e atendimento ao cliente como a segunda principal ação praticada na pandemia, com 44%, enquanto a média global mostra 26%. O foco em treinamento também é apontado como importante para 43% dos brasileiros, versus 38% na média global. A tendência se repete, de maneira mais leve, no ajuste ao modelo de negócios: 43% dos brasileiros marcaram esta opção, versus 41% na média global.
Os distribuidores de viagens do Brasil também mostram uma tendência diferente da global no que diz respeito às principais formas de contato com os clientes. Os brasileiros estão usando mais mídias sociais, e-mails, webinars, telefone e chats, nessa ordem. Na média global, a preferência é, na ordem, por e-mails, telefone, mídias sociais, webinars e chats.
Mais de 40% dos clientes que estão remarcando ou mostrando algum interesse em viajar disseram que planejavam ir para o destino onde haviam reservado originalmente. Porém, a maior porcentagem, de 46%, está parada, aguardando para ver como a situação evolui antes de tomar sua decisão.
Os empresários acionados para responder a pesquisa foram procurados entre 11 e 25 de maio de 2020. Mais de 900 proprietários de agências de viagens e operadoras turísticas dos principais mercados participaram do levantamento, cujo objetivo era entender melhor o impacto do surto de covid-19 e o que é necessário para recuperar o setor. A Interamerican Network, agência associada à Travel Consul na América Latina, participou do estudo global inédito.
Na comparação com o ano anterior, no terceiro trimestre de 2020, os brasileiros acreditam que suas perdas chagarão a 66%, enquanto a média global diz 73%. No quarto trimestre, empresários brasileiros projetam 50% de perdas, versus 60% na média global. Entretanto, os entrevistados do Brasil demonstram um pouco mais de pessimismo quando o assunto é a volta ao rendimento normal de suas empresas: 65% acreditam que isso só acontecerá em 2021 - na média global esse indicativo é de 57%.
MAIS TECNOLOGIA E TREINAMENTO
Na pergunta sobre medidas que estão sendo implementadas durante a crise, respondentes do Brasil colocaram o investimento em tecnologia para melhorar produtos e atendimento ao cliente como a segunda principal ação praticada na pandemia, com 44%, enquanto a média global mostra 26%. O foco em treinamento também é apontado como importante para 43% dos brasileiros, versus 38% na média global. A tendência se repete, de maneira mais leve, no ajuste ao modelo de negócios: 43% dos brasileiros marcaram esta opção, versus 41% na média global.
Os distribuidores de viagens do Brasil também mostram uma tendência diferente da global no que diz respeito às principais formas de contato com os clientes. Os brasileiros estão usando mais mídias sociais, e-mails, webinars, telefone e chats, nessa ordem. Na média global, a preferência é, na ordem, por e-mails, telefone, mídias sociais, webinars e chats.
Mais de 40% dos clientes que estão remarcando ou mostrando algum interesse em viajar disseram que planejavam ir para o destino onde haviam reservado originalmente. Porém, a maior porcentagem, de 46%, está parada, aguardando para ver como a situação evolui antes de tomar sua decisão.
Os empresários acionados para responder a pesquisa foram procurados entre 11 e 25 de maio de 2020. Mais de 900 proprietários de agências de viagens e operadoras turísticas dos principais mercados participaram do levantamento, cujo objetivo era entender melhor o impacto do surto de covid-19 e o que é necessário para recuperar o setor. A Interamerican Network, agência associada à Travel Consul na América Latina, participou do estudo global inédito.