CNC vê intenção de consumo subir pelo quarto mês consecutivo
Separada por região do Brasil, a pesquisa mostrou que as famílias do Sudeste apresentaram maior crescimento na disposição para gastar dinheiro
O índice de Intenção de Consumo das Famílias brasileiras (ICF) medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresentou seu quarto aumento consecutivo em novembro. Na comparação com o mesmo mês em 2018, a alta foi de 8,7%, enquanto sobre outubro, a melhora foi de 1,3%.
“A boa performance do ICF em novembro está em linha com os bons sinais recentes da economia, proporcionados por fatores como inflação descendente, acréscimo de renda com os saques do FGTS e do PIS/Pasep, relativa segurança no emprego, juros primários tendentes para baixo, além do recebimento do 13º salário”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
“As famílias permanecem com desejo de comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos, impulsionadas, possivelmente, pela Black Friday. Somam-se a isso as condições de compra através do parcelamento, uma vez que pode haver espaço no orçamento para aquisições financiadas”, acrescentou o economista da CNC responsável pelo estudo, Antonio Everton.
Separada por região do Brasil, a pesquisa mostrou que as famílias do Sudeste apresentaram maior crescimento na disposição para o consumo (3,3%). As regiões Norte e Sul apareceram na sequência, com 0,6% e 0,4%, respectivamente. Já o Nordeste e o Centro-Oeste tiveram reduções de 0,5% e 1,8% em relação a outubro.
“A boa performance do ICF em novembro está em linha com os bons sinais recentes da economia, proporcionados por fatores como inflação descendente, acréscimo de renda com os saques do FGTS e do PIS/Pasep, relativa segurança no emprego, juros primários tendentes para baixo, além do recebimento do 13º salário”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
“As famílias permanecem com desejo de comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos, impulsionadas, possivelmente, pela Black Friday. Somam-se a isso as condições de compra através do parcelamento, uma vez que pode haver espaço no orçamento para aquisições financiadas”, acrescentou o economista da CNC responsável pelo estudo, Antonio Everton.
Separada por região do Brasil, a pesquisa mostrou que as famílias do Sudeste apresentaram maior crescimento na disposição para o consumo (3,3%). As regiões Norte e Sul apareceram na sequência, com 0,6% e 0,4%, respectivamente. Já o Nordeste e o Centro-Oeste tiveram reduções de 0,5% e 1,8% em relação a outubro.