Gastos de brasileiros em viagens internacionais sobem 2,44%
No primeiro semestre, os gastos chegaram a US$ 8,807 bilhões, queda de 8,01% na comparação com o mesmo período de 2018, de acordo com dados das contas externas
As despesas de brasileiros em viagens ao Exterior aumentaram em junho. No mês passado, os gastos totalizaram US$ 1,524 bilhão, com aumento de 2,44% em relação ao mesmo mês de 2018. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Banco Central (BC).
No primeiro semestre, os gastos chegaram a US$ 8,807 bilhões, queda de 8,01% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados das contas externas divulgados hoje (25) pelo Banco Central (BC). A redução ocorre por influência da cotação do dólar. Com a alta da moeda, ficou mais caro viajar para o Exterior.
As receitas de estrangeiros em viagens ao Brasil chegaram a US$ 374 milhões no mês passado e a US$ 3,076 bilhões em seis meses, com retração de 1,2% e de 5,07%, respectivamente, na comparação com os mesmos períodos de 2018. Com isso, a conta de viagens, formadas pelas despesas e as receitas, fechou junho negativa em US$ 1,150 bilhão e o primeiro semestre com déficit de US$ 5,730 bilhões.
A balança comercial contribuiu positivamente para o resultado das contas externas ao registrar superávit (exportações maiores que importações de mercadorias) de US$ 4,297 bilhões em junho e de US$ 24,824 bilhões no primeiro semestre.
A conta renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) registrou déficit de US$ 4,122 bilhões no mês passado e de US$ 20,930 bilhões nos últimos seis meses.
A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 193 milhões no mês passado e de US$ 1,550 bilhão no primeiro semestre.
Com esses resultados, as transações correntes fecharam junho com déficit de US$ 2,914 bilhões e o primeiro semestre com saldo negativo de US$ 10,553 bilhões. Nos mesmos períodos de 2018, os resultados negativos eram maiores: US$ 8,002 bilhões e US$ 14,511 bilhões, respectivamente.
No primeiro semestre, os gastos chegaram a US$ 8,807 bilhões, queda de 8,01% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados das contas externas divulgados hoje (25) pelo Banco Central (BC). A redução ocorre por influência da cotação do dólar. Com a alta da moeda, ficou mais caro viajar para o Exterior.
As receitas de estrangeiros em viagens ao Brasil chegaram a US$ 374 milhões no mês passado e a US$ 3,076 bilhões em seis meses, com retração de 1,2% e de 5,07%, respectivamente, na comparação com os mesmos períodos de 2018. Com isso, a conta de viagens, formadas pelas despesas e as receitas, fechou junho negativa em US$ 1,150 bilhão e o primeiro semestre com déficit de US$ 5,730 bilhões.
Contas externas
As viagens internacionais fazem parte da conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de investimentos, entre outros) das transações correntes, que são compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países. No mês passado, a conta de serviço ficou negativa em US$ 3,280 bilhões e no acumulado de seis meses, em US$ 15, 997 bilhões.A balança comercial contribuiu positivamente para o resultado das contas externas ao registrar superávit (exportações maiores que importações de mercadorias) de US$ 4,297 bilhões em junho e de US$ 24,824 bilhões no primeiro semestre.
A conta renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) registrou déficit de US$ 4,122 bilhões no mês passado e de US$ 20,930 bilhões nos últimos seis meses.
A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 193 milhões no mês passado e de US$ 1,550 bilhão no primeiro semestre.
Com esses resultados, as transações correntes fecharam junho com déficit de US$ 2,914 bilhões e o primeiro semestre com saldo negativo de US$ 10,553 bilhões. Nos mesmos períodos de 2018, os resultados negativos eram maiores: US$ 8,002 bilhões e US$ 14,511 bilhões, respectivamente.