G20: investimento em aeroportos pode gerar 19 milhões de empregos
Caso investimento necessário em aeroportos seja realizado, entre sete e 19 milhões de novas vagas no Turismo do G20 podem ser criadas nos próximos anos
As expectativas do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) com o Turismo internacional nos países do G20 são positivas em relação aos números de viajantes - mas negativas quando se trata da atual infraestrutura para comportar tal aumento.
Um relatório divulgado pela entidade aponta que o desenvolvimento da infraestrutura turística planejada atualmente nas 20 nações do grupo, entre elas o Brasil, não será suficiente para acomodar as taxas de crescimento projetadas. Isso afetaria diretamente os benefícios que os países podem ver do crescimento do setor.
Apenas na aviação, por exemplo, é apontado que na América Latina, na Europa e no Reino Unido haveria um vácuo entre 10% e 12% da capacidade aérea em alguns anos contra a demanda turística, estatística acompanhada por alguns dos Estados dos Estados Unidos. Na Ásia-Pacífico, região em que há crescimento exponencial nos últimos anos, a diferença entre capacidade e número de viajantes pode chegar a até 21% em alguns destinos.
A falta de investimento em infraestrutura para a ampliação da oferta na aviação, incluindo novas pistas, novos terminais e novas tecnologias, significa que entre 12% e 31% dos novos postos de trabalho em Turismo esperados para os próximos anos no G20 estariam em risco.
Caso essas melhorias necessário no mercado aéreo sejam implementadas, o WTTC espera que entre sete e 19 milhões de empregos sejam criados no consequente crescimento do setor.
Atualmente a aviação movimenta mais de metade dos 1,3 bilhão de turistas que viajam através das fronteiras internacionais a cada ano - um número que sobe para mais de 80% em países insulares.
BIOMETRIA E TECNOLOGIAS AEROPORTUÁRAIS
O estudo do WTTC aponta como o investimento em tecnologias aeroportuárias como uma solução prática e eficaz para "aliviar essas pressões". Elas aceleram o processo de voo e permitem um aumento na capacidade dos terminais. Uma delas é a biometria facial, já utilizada na Austrália, Estados Unidos, Alemanha e Hong Kong, por exemplo.
"O crescimento da demanda de passageiros e as restrições atuais de infraestrutura colocam a necessidade urgente de facilitar a circulação eficiente de pessoas através e além das fronteiras", afirmou o WTTC em estudo.
Para a entidade, a incorporação da biometria nos processos de viagem, bem como em documentos de viagem, como vistos e passaportes, melhorará a segurança, além de permitir oportunidades de processamento mais rápido dos viajantes.
Um relatório divulgado pela entidade aponta que o desenvolvimento da infraestrutura turística planejada atualmente nas 20 nações do grupo, entre elas o Brasil, não será suficiente para acomodar as taxas de crescimento projetadas. Isso afetaria diretamente os benefícios que os países podem ver do crescimento do setor.
Apenas na aviação, por exemplo, é apontado que na América Latina, na Europa e no Reino Unido haveria um vácuo entre 10% e 12% da capacidade aérea em alguns anos contra a demanda turística, estatística acompanhada por alguns dos Estados dos Estados Unidos. Na Ásia-Pacífico, região em que há crescimento exponencial nos últimos anos, a diferença entre capacidade e número de viajantes pode chegar a até 21% em alguns destinos.
A falta de investimento em infraestrutura para a ampliação da oferta na aviação, incluindo novas pistas, novos terminais e novas tecnologias, significa que entre 12% e 31% dos novos postos de trabalho em Turismo esperados para os próximos anos no G20 estariam em risco.
Caso essas melhorias necessário no mercado aéreo sejam implementadas, o WTTC espera que entre sete e 19 milhões de empregos sejam criados no consequente crescimento do setor.
Atualmente a aviação movimenta mais de metade dos 1,3 bilhão de turistas que viajam através das fronteiras internacionais a cada ano - um número que sobe para mais de 80% em países insulares.
BIOMETRIA E TECNOLOGIAS AEROPORTUÁRAIS
O estudo do WTTC aponta como o investimento em tecnologias aeroportuárias como uma solução prática e eficaz para "aliviar essas pressões". Elas aceleram o processo de voo e permitem um aumento na capacidade dos terminais. Uma delas é a biometria facial, já utilizada na Austrália, Estados Unidos, Alemanha e Hong Kong, por exemplo.
"O crescimento da demanda de passageiros e as restrições atuais de infraestrutura colocam a necessidade urgente de facilitar a circulação eficiente de pessoas através e além das fronteiras", afirmou o WTTC em estudo.
Para a entidade, a incorporação da biometria nos processos de viagem, bem como em documentos de viagem, como vistos e passaportes, melhorará a segurança, além de permitir oportunidades de processamento mais rápido dos viajantes.