"QBY preenche 'lacunas' do Ecossistema BeFly, mas há espaço para mais", diz Luti Guimarães
De acordo com Luti Guimarães, ainda há muitas novidades da BeFly que chegarão aos agentes de viagens

CAMPINAS - A BeFly vai comemorar o primeiro mês de operação da QBY, a nova marca considerada um spin-off da Queensberry, como vimos no Portal PANROTAS. A empresa aproveita as cores, as letras, o CNPJ, a tecnologia, a estrutura e a mão-de-obra da empresa, mas com uma importante diferença: enquanto a Queensberry é dedicada a produtos de luxo, a QBY ampliará o leque e será uma operadora mais generalista.
Em entrevista ao Portal PANROTAS nesta Abav TravelSP 2025, Luti Guimarães, vice-presidente de Negócios da BeFly, e Bruno Sá, diretor da QBY e Queensberry, comentaram sobre este novo momento para o ecossistema da BeFly. Segundo eles, a QBY já nasceu para suprir uma demanda dos próprios agentes da Queensberry.
"A QBY nasceu internamente antes do lançamento oficial. Colocamos o foco muito grande nos produtos que já tínhamos em nosso sistema. Quando uma empresa nasce, é normal que comece meio capenga, mas conosco foi diferente. Já estávamos com a QBY há um mês 'rodando' para os franqueados, ou seja, já nasceu madura e pegou muito rápido no mercado. A empresa chega para preencher uma lacuna importante do Ecossistema BeFly, mas não fecha. Temos espaços para mais! Ainda tem muita coisa para fazermos em prol dos agentes de viagens"
Luti Guimarães, vice-presidente de Negócios da BeFly

Luti destaca que a BeFly é a que mais tem soluções para os agentes de viagens. "Temos Queensberry para viagens de luxo, temos agora a QBY, temos a hotelaria com a Reservia, a Qualitours com os navios, além da Chanteclair, consolidadora dos Estados Unidos com diferenciais para clientes brasileiros. Ninguém no mercado tem tudo isso e aqui ainda temos espaço para mais", complementou o VP.
O vice-presidente da BeFly também deixa claro que parte das experiências começam a entrar agora no portfólio, como Miami Open, em que a BeFly passa a ser a operadra oficial, e a Fórmula 1 de Miami, e que a empresa não será a mais barata do mercado e nem mesmo fará loucuras. "Temos que ser sustentáveis. A operadora foi feita para durar. Vimos muitas que não duraram. O mercado compra confiando na nossa marca e nas pessoas que estão lá. Nunca deixamos ninguém na mão", complementou Luti.
Já Bruno Sá afirma que a QBY abre um catálogo muito maior de produtos para atender os agentes de viagens. "E começamos muito bem, além da expectativa conservadora de nossas projeções. Está sendo realmente uma grata surpresa pelo alto nível de cadastros", disse ele.

"E a base que compõe o QBY veio pronta, com toda estruturação de processos e sistemas, para que possamos trabalhar cada vez mais nas experiências, nos pacotes esportivos, em pacotes de férias na neve, entre outros produtos exclusivos. Estamos agora também com bloqueios aéreos dentro da ferramenta, já dentro de pacotes, prontos para a venda online, enfim, o catálogo de produtos só tende a crescer"
Bruno Sá, diretor da QBY
Segundo ele, já nas próximas semanas, começa a distribuição online de trens, principalmente aqueles que viajam pela Europa. "Uma das coisas mais legais destes primeiros 30 dias é que os produtos da QBY são aqueles que a gente jamais venderia na Queensberry, mas que agora entraram no nosso radar", complementou o diretor.