Falta de mão de obra nos hotéis preocupa operadoras em 2023
Os números reduzidos de funcionários nos hotéis prejudicam os níveis de serviço
A falta de mão de obra especializada é um tema que passou a gerar preocupação em todo o setor de Turismo com a pandemia de covid-19 e hoje pode ser considerado o maior e mais significativo problema enfrentado pelas operadoras de viagens, de acordo com a associação norte-americana National Tour Association.
Isso porque os números reduzidos de funcionários prejudicam os níveis de serviço e limitam a disponibilidade de instalações para os viajantes, problemas que foram mencionados pelas operadoras de Turismo durante a conferência USTOA, realizada no mês passado em Austin, no Texas (EUA).
Diante desse cenário, os hotéis cortaram serviços, os restaurantes não estão funcionando no horário normal e há menos trabalhadores para acomodar as excursões em grupo que dependem fortemente desses serviços.
Os operadores de Turismo estão tendo que treinar novos funcionários e a presidente da NTA, Catherine Prather, aponta uma perda crítica de conhecimento institucional no segmento, dificultando a vida dos operadores, que não conseguem encontrar fornecedores aptos ou dispostos a trabalhar com grupos.
"Precisamos trabalhar no treinamento de recém-chegados, ajudando-os a entender as operações turísticas, informando esses profissionais e seus gerentes de receita sobre o valor sustentável das viagens organizadas pelas operadoras de Turismo", destaca.
Vale ressaltar também que a escassez de mão de obra acaba sendo agravada por grandes aumentos nas tarifas de grupos em hotéis e restaurantes. Um membro da NTA citou aumentos nas tarifas de hotéis de até 70% em 2022. A associação atribui os aumentos de preços a problemas de mão de obra, inflação e alta demanda.
"Minha esperança é que esses três fatores se estabilizem em 2023. Queremos continuar lembrando aos fornecedores que eles podem contar com as operadoras de Turismo para trazer os hóspedes às suas portas", afirma Catherine.
Segundo a organização, o crescimento e uma recuperação mais robusta estão por vir, principalmente se o setor puder treinar e educar novos contratados que não possuem amplo conhecimento do setor de viagens.
"O feedback que recebi dos membros indica que a estrada esburacada da indústria de viagens vai melhorar um pouco nos próximos dois anos, e alguns novos caminhos provavelmente se abrirão para as operadoras de Turismo", conclui.
Isso porque os números reduzidos de funcionários prejudicam os níveis de serviço e limitam a disponibilidade de instalações para os viajantes, problemas que foram mencionados pelas operadoras de Turismo durante a conferência USTOA, realizada no mês passado em Austin, no Texas (EUA).
Diante desse cenário, os hotéis cortaram serviços, os restaurantes não estão funcionando no horário normal e há menos trabalhadores para acomodar as excursões em grupo que dependem fortemente desses serviços.
Os operadores de Turismo estão tendo que treinar novos funcionários e a presidente da NTA, Catherine Prather, aponta uma perda crítica de conhecimento institucional no segmento, dificultando a vida dos operadores, que não conseguem encontrar fornecedores aptos ou dispostos a trabalhar com grupos.
"Precisamos trabalhar no treinamento de recém-chegados, ajudando-os a entender as operações turísticas, informando esses profissionais e seus gerentes de receita sobre o valor sustentável das viagens organizadas pelas operadoras de Turismo", destaca.
Vale ressaltar também que a escassez de mão de obra acaba sendo agravada por grandes aumentos nas tarifas de grupos em hotéis e restaurantes. Um membro da NTA citou aumentos nas tarifas de hotéis de até 70% em 2022. A associação atribui os aumentos de preços a problemas de mão de obra, inflação e alta demanda.
"Minha esperança é que esses três fatores se estabilizem em 2023. Queremos continuar lembrando aos fornecedores que eles podem contar com as operadoras de Turismo para trazer os hóspedes às suas portas", afirma Catherine.
Maior demanda por viagens
Mesmo que o cenário ainda seja preocupante, os membros da National Tour Association dizem que já enxergam uma forte demanda por viagens domésticas e internacionais neste ano e no próximo.Segundo a organização, o crescimento e uma recuperação mais robusta estão por vir, principalmente se o setor puder treinar e educar novos contratados que não possuem amplo conhecimento do setor de viagens.
"O feedback que recebi dos membros indica que a estrada esburacada da indústria de viagens vai melhorar um pouco nos próximos dois anos, e alguns novos caminhos provavelmente se abrirão para as operadoras de Turismo", conclui.
*Fonte: Travel Weekly