Movida tem alta de 30% no lucro líquido; gestão de frotas se destaca
Locadora tem alta em quase todos os segmentos no primeiro trimestre, período em que ganhou 30 mil clientes novos por mês
A Movida promoveu nesta quinta (24), em São Paulo, o evento anual de premiação de suas 30 maiores parceiras. Mais que agradecer e gratificar as agências e operadoras que lideraram as vendas de seus produtos no primeiro trimestre deste ano, a locadora veio cheia de números demonstrativos dos resultados considerados satisfatórios até o momento em 2018.
A começar pelo lucro líquido: foram R$ 26,9 milhões nos primeiros três meses deste ano, alta de 30,2% em relação ao mesmo período de 2017. Boa parte disso foi em decorrência de um acréscimo de 27,8% no volume de diárias, unido o aluguel direto de automóveis e gestão de frotas. Um total de 4,8 milhões de diárias foi registrado no primeiro trimestre do ano, o que gerou uma receita líquida de R$ 268 milhões, 16,5% a mais que os R$ 230 milhões observados na comparação ano a ano.
"Destaco principalmente o aumento na gestão de frotas (GTF). A receita com os carros destinados a empresas cresceu 33,9%, saltando de R$ 47 milhões para R$ 63 milhões no primeiro trimestre", comentou o CEO da Movida, Renato Franklin, presente no evento da Movida nesta tarde. A receita da locação direta de automóveis, incluída no segmento Rent-a-car (RAC) subiu 11,9%, de R$ 183 milhões para R$ 205 milhões na comparação ano a ano.
Somado aos R$ 336 milhões de vendas de seminovos - queda de 9% em relação ao primeiro trimestre de 2017, quando esse número foi de R$ 363 milhões -, a receita total da empresa no primeiro trimestre de ano fechou em R$ 604 milhões.
GESTÃO DE FROTAS EM ALTA
A quantidade de veículos da locadora passou de 64 mil ao fim de março de 2017 para 78,4 mil no primeiro trimestre deste ano, alta de 22,5%. Deles, 57,6 mil são do segmento de aluguel de carros, que cresceu 15,66%, enquanto os 20,8 mil restantes são dedicados à gestão de frotas - número que cresceu 46,2% contra o primeiro trimestre do ano passado, quando eram 14,2 mil automóveis, e revela a aposta da empresa liderada por Franklin no setor de gerenciamento de automóveis para empresas.
"Curiosamente, hoje só 12% do segmento corporativo no Brasil usa carros alugados como meio de transporte, porcentagem muito abaixo de uma média de 50% vista em países lá fora... Ou seja, há um potencial enorme neste segmento ainda pouco explorado, e nossa expectativa é que isso mude aqui também", concluiu Franklin.
NOVOS CLIENTES E CANAL MOBILE
Um dos principais agradecimentos do CEO às 30 agências e operadoras presentes no evento em São Paulo foi não só a geração de vendas, mas a atração de novos clientes pela confiabilidade que as parceiras dão à marca Movida. "Neste primeiro trimestre tivemos um número incrível de 30 mil novos clientes por mês, pessoas que nunca tinham alugado com a gente antes agora estão vindo. O barateamento da locação de automóveis ajuda, mas as agências e operadoras que oferecem nossos serviços é que fazem da nossa marca confiável para o consumidor final", afirmou o CEO da locadora durante o evento.
Um destaque levantado por Franklin é a alta de 48% das reservas mobile entre o primeiro trimestre de 2017 e o mesmo período deste ano. Sem revelar números, porém, o executivo ponderou que a maioria dos usuários do aplicativo de vendas da Mobile realiza apenas pesquisas por celular, com a conversão em vendas ainda acontecendo prioritariamente no desktop ou até por telefone, meios de comunicação que ainda "dão maior confiança ao cliente, mas que estaria em fase de mudança", concluiu Renato Franklin.
A começar pelo lucro líquido: foram R$ 26,9 milhões nos primeiros três meses deste ano, alta de 30,2% em relação ao mesmo período de 2017. Boa parte disso foi em decorrência de um acréscimo de 27,8% no volume de diárias, unido o aluguel direto de automóveis e gestão de frotas. Um total de 4,8 milhões de diárias foi registrado no primeiro trimestre do ano, o que gerou uma receita líquida de R$ 268 milhões, 16,5% a mais que os R$ 230 milhões observados na comparação ano a ano.
"Destaco principalmente o aumento na gestão de frotas (GTF). A receita com os carros destinados a empresas cresceu 33,9%, saltando de R$ 47 milhões para R$ 63 milhões no primeiro trimestre", comentou o CEO da Movida, Renato Franklin, presente no evento da Movida nesta tarde. A receita da locação direta de automóveis, incluída no segmento Rent-a-car (RAC) subiu 11,9%, de R$ 183 milhões para R$ 205 milhões na comparação ano a ano.
Somado aos R$ 336 milhões de vendas de seminovos - queda de 9% em relação ao primeiro trimestre de 2017, quando esse número foi de R$ 363 milhões -, a receita total da empresa no primeiro trimestre de ano fechou em R$ 604 milhões.
GESTÃO DE FROTAS EM ALTA
A quantidade de veículos da locadora passou de 64 mil ao fim de março de 2017 para 78,4 mil no primeiro trimestre deste ano, alta de 22,5%. Deles, 57,6 mil são do segmento de aluguel de carros, que cresceu 15,66%, enquanto os 20,8 mil restantes são dedicados à gestão de frotas - número que cresceu 46,2% contra o primeiro trimestre do ano passado, quando eram 14,2 mil automóveis, e revela a aposta da empresa liderada por Franklin no setor de gerenciamento de automóveis para empresas.
"Curiosamente, hoje só 12% do segmento corporativo no Brasil usa carros alugados como meio de transporte, porcentagem muito abaixo de uma média de 50% vista em países lá fora... Ou seja, há um potencial enorme neste segmento ainda pouco explorado, e nossa expectativa é que isso mude aqui também", concluiu Franklin.
NOVOS CLIENTES E CANAL MOBILE
Um dos principais agradecimentos do CEO às 30 agências e operadoras presentes no evento em São Paulo foi não só a geração de vendas, mas a atração de novos clientes pela confiabilidade que as parceiras dão à marca Movida. "Neste primeiro trimestre tivemos um número incrível de 30 mil novos clientes por mês, pessoas que nunca tinham alugado com a gente antes agora estão vindo. O barateamento da locação de automóveis ajuda, mas as agências e operadoras que oferecem nossos serviços é que fazem da nossa marca confiável para o consumidor final", afirmou o CEO da locadora durante o evento.
Um destaque levantado por Franklin é a alta de 48% das reservas mobile entre o primeiro trimestre de 2017 e o mesmo período deste ano. Sem revelar números, porém, o executivo ponderou que a maioria dos usuários do aplicativo de vendas da Mobile realiza apenas pesquisas por celular, com a conversão em vendas ainda acontecendo prioritariamente no desktop ou até por telefone, meios de comunicação que ainda "dão maior confiança ao cliente, mas que estaria em fase de mudança", concluiu Renato Franklin.