Transmitir segurança é a chave para retomada dos eventos
Executivos do setor de eventos participaram da live Check Point realizada hoje (28).
Difundir segurança e confiança pode ser o ponto crucial para reativar o setor de eventos e assim virar a página da crise gerada pelo coronavírus. É dessa maneira que pensam alguns representantes do setor quando perguntados sobre o como agir para que a atividade retome seus bons dias.
"Estamos acompanhando as decisões de todos os órgãos competentes com atenção, mas, antes disso, precisamos ter um protocolo único. Só assim vamos transmitir segurança para visitantes e expositores", aponta a head Comercial do complexo paulistano Expo Centro Norte, Claudia Coelho. A executiva foi uma das debatedoras da live Check Point realizada hoje, no Portal PANROTAS, e debateu como o calendário de feiras pode voltar. Participaram também Andreia Chiarato, do Grupo R1, João Paulo Piccolo, da Nürnbergmesse Brasil, e Tatiana Menezes, da Insight Feiras & Negócios.
De acordo com Claudia, há um trabalho feito em conjunto por espaços que recebem eventos alinhando procedimentos obrigatórios e conjuntos para tornar a atividade segura. Esses protocolos devem ser unidos a determinações já tomadas pelo governo paulista, que ontem (27) divulgou um plano de abertura gradual das atividades no Estado. "No final de tudo, a validade é o que o governo já divulgou. Na parte de feiras e eventos, por exemplo, foi uma determinação bastante genérica mas que já tem algumas medidas principais a serem adotadas como: corredores mais largos e de mão única, credenciamento online, estandes sem alimentação e evitar ações promocionais em estande para não aglomerar visitantes", diz.
"Nós, como organizadores, devemos ter protocolos ainda mais rígidos e detalhados que o governo. Com isso, traremos segurança, sempre pensando que as pessoas são prioridade", completa.
Além de tomar as providências de higiene e distanciamento, uma outra ação apontada no debate foi como mostrar o que está sendo feito. "Acredito que a comunicação dessas atitudes vai ser fundamental para transmitir segurança", pontua Tatiana Menezes. Para ela, o exemplo de setores que voltam antes, como o comércio, também deve ajudar a entender melhor como fazer e divulgar os eventos em novo formato.
EXEMPLO INTERNACIONAL
Já com eventos prestes a acontecer em outros países, João Paulo Piccolo, da Nürnbergmesse Brasil, pondera que exemplo internacional pode ajudar a criar novas regras por aqui. "Temos, como grupo, feiras a ser realizadas na china nos próximos meses e estamos de olho para trazer algumas práticas. Creio que os formatos serão diferentes, sempre pensando em prover segurança para os visitantes", afirma.
Piccolo ainda comenta que acredita numa volta com eventos com costumes diferentes. Com participantes de máscaras, maior espaçamento entre pessoas e mais atenção à higiene.
O projeto é uma parceria da PANROTAS com a Imaginadora, e com apoio da R1.
Confira a live completa no vídeo a seguir.
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"Estamos acompanhando as decisões de todos os órgãos competentes com atenção, mas, antes disso, precisamos ter um protocolo único. Só assim vamos transmitir segurança para visitantes e expositores", aponta a head Comercial do complexo paulistano Expo Centro Norte, Claudia Coelho. A executiva foi uma das debatedoras da live Check Point realizada hoje, no Portal PANROTAS, e debateu como o calendário de feiras pode voltar. Participaram também Andreia Chiarato, do Grupo R1, João Paulo Piccolo, da Nürnbergmesse Brasil, e Tatiana Menezes, da Insight Feiras & Negócios.
De acordo com Claudia, há um trabalho feito em conjunto por espaços que recebem eventos alinhando procedimentos obrigatórios e conjuntos para tornar a atividade segura. Esses protocolos devem ser unidos a determinações já tomadas pelo governo paulista, que ontem (27) divulgou um plano de abertura gradual das atividades no Estado. "No final de tudo, a validade é o que o governo já divulgou. Na parte de feiras e eventos, por exemplo, foi uma determinação bastante genérica mas que já tem algumas medidas principais a serem adotadas como: corredores mais largos e de mão única, credenciamento online, estandes sem alimentação e evitar ações promocionais em estande para não aglomerar visitantes", diz.
"Nós, como organizadores, devemos ter protocolos ainda mais rígidos e detalhados que o governo. Com isso, traremos segurança, sempre pensando que as pessoas são prioridade", completa.
Além de tomar as providências de higiene e distanciamento, uma outra ação apontada no debate foi como mostrar o que está sendo feito. "Acredito que a comunicação dessas atitudes vai ser fundamental para transmitir segurança", pontua Tatiana Menezes. Para ela, o exemplo de setores que voltam antes, como o comércio, também deve ajudar a entender melhor como fazer e divulgar os eventos em novo formato.
EXEMPLO INTERNACIONAL
Já com eventos prestes a acontecer em outros países, João Paulo Piccolo, da Nürnbergmesse Brasil, pondera que exemplo internacional pode ajudar a criar novas regras por aqui. "Temos, como grupo, feiras a ser realizadas na china nos próximos meses e estamos de olho para trazer algumas práticas. Creio que os formatos serão diferentes, sempre pensando em prover segurança para os visitantes", afirma.
Piccolo ainda comenta que acredita numa volta com eventos com costumes diferentes. Com participantes de máscaras, maior espaçamento entre pessoas e mais atenção à higiene.
O projeto é uma parceria da PANROTAS com a Imaginadora, e com apoio da R1.
Confira a live completa no vídeo a seguir.
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