Sanovicz diz que oferta aérea recuou nove anos no Brasil
Foi realizada hoje a 64ª Reunião do Colégio Acadêmico, da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, com palestra do presidente da Abear, Eduardo Sanovicz
Foi realizada hoje, na Ubrafe, em São Paulo, a 64ª Reunião do Colégio Acadêmico, da Academia Brasileira de Eventos e Turismo. O evento reuniu os profissionais associados para debater assuntos pertinentes ao setor e também contou com palestra do presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, sobre o momento da aviação brasileira.
No encontro, foram debatidos os principais desafios do setor no País, as questões de redução de ICMS, preço do querosene, impacto da Avianca Brasil, ingresso de capital estrangeiro, chegada das companhias aéreas low cost, entre outros aspectos que afetam a indústria.
“O querosene atingiu 32% dos custos totais das empresas brasileiras e esta é a mãe de todas as batalhas na aviação do País. Por passageiro, o preço foi de R$ 95 para R$ 128, uma alta de 37,5%. Outra questão é a do câmbio que indexa até 60% dos gastos. Sem contar a crise da Avianca, que, ao tirar uma empresa do ar, a oferta de assentos de hoje acabou recuando nove anos”, explica Sanovicz.
Segundo o presidente da associação, alguns temas chamam a atenção neste ano. Um deles é a redistribuição da ex-Ocean Air que foi concluída na semana passada e o anúncio das malhas que deve se dar até o fim do mês. Está também em pleno vigor a legislação que autoriza o ingresso de capital estrangeiro no setor, o que pode resultar em uma empresa de fora querendo abrir por aqui ou investindo para abrir uma nova.
Sanovicz enfatizou também a redução da alíquota do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias) para as companhias aéreas que, em contrapartida, se comprometeram a lançar 490 novas frequências semanais no Estado até o fim do ano. Para ele, esta é uma das mais importantes conquistas da década para a correção das distorções de custos da aviação no Brasil em relação ao restante do mundo.
“Temos quase 500 voos que vão atender 21 Estados. Parte das operações vai para as cidades do interior de São Paulo, como Franca, Barretos, Votuporanga, São Carlos e Araraquara, e para o litoral, Guarujá. São seis cidades que nos comprometemos a colocar aviões. Desde fevereiro, o setor vem anunciando essas frequências adicionais e 95% delas já são públicas”, conclui o presidente da Abear.
Confira no álbum abaixo os presentes na 64ª Reunião do Colégio Acadêmico.
No encontro, foram debatidos os principais desafios do setor no País, as questões de redução de ICMS, preço do querosene, impacto da Avianca Brasil, ingresso de capital estrangeiro, chegada das companhias aéreas low cost, entre outros aspectos que afetam a indústria.
“O querosene atingiu 32% dos custos totais das empresas brasileiras e esta é a mãe de todas as batalhas na aviação do País. Por passageiro, o preço foi de R$ 95 para R$ 128, uma alta de 37,5%. Outra questão é a do câmbio que indexa até 60% dos gastos. Sem contar a crise da Avianca, que, ao tirar uma empresa do ar, a oferta de assentos de hoje acabou recuando nove anos”, explica Sanovicz.
Segundo o presidente da associação, alguns temas chamam a atenção neste ano. Um deles é a redistribuição da ex-Ocean Air que foi concluída na semana passada e o anúncio das malhas que deve se dar até o fim do mês. Está também em pleno vigor a legislação que autoriza o ingresso de capital estrangeiro no setor, o que pode resultar em uma empresa de fora querendo abrir por aqui ou investindo para abrir uma nova.
Sanovicz enfatizou também a redução da alíquota do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias) para as companhias aéreas que, em contrapartida, se comprometeram a lançar 490 novas frequências semanais no Estado até o fim do ano. Para ele, esta é uma das mais importantes conquistas da década para a correção das distorções de custos da aviação no Brasil em relação ao restante do mundo.
“Temos quase 500 voos que vão atender 21 Estados. Parte das operações vai para as cidades do interior de São Paulo, como Franca, Barretos, Votuporanga, São Carlos e Araraquara, e para o litoral, Guarujá. São seis cidades que nos comprometemos a colocar aviões. Desde fevereiro, o setor vem anunciando essas frequências adicionais e 95% delas já são públicas”, conclui o presidente da Abear.
Confira no álbum abaixo os presentes na 64ª Reunião do Colégio Acadêmico.