Marcos Lucas sucederá Fernando Santos na Aviesp
De acordo com Fernando Santos, o evento, que teve crescimento de 15% no número de participantes, superou as expectativas
“O evento foi extremamente positivo. Superamos o que projetamos. Os palestrantes entregaram o que era estimado e ainda fechamos a ação com uma palestra motivacional”. Estas foram as palavras do ainda atual presidente da diretoria executiva da Aviesp, Fernando Santos, sobre a quarta Convenção Aviesp, que aconteceu no Celebration Resort Olímpia, no interior de São Paulo.
“Percebemos na edição deste ano um amadurecimento, principalmente se comparado com a primeira edição. Os questionamentos são outros. Eles deixaram de se perguntar o que a Aviesp podia fazer por eles e começaram a buscar no que eles poderiam melhorar para o cliente”, complementa Santos.
De acordo com o atual vice-presidente, Marcos Lucas, que assume, a partir de janeiro, como novo presidente da entidade, o evento fortalece ainda mais a importância do associado. “O associado tem entendido cada vez a necessidade de participar. Entidade sem a participação não é uma entidade. Uma das diretrizes para o ano que vem é deixar claro que os problemas deles também são os nossos e que a presença deles faz muita diferença”, comenta.
Atualmente a associação conta com cerca de 215 agências de viagens. Este ano contou com a adição de novos participantes, que compensaram o desligamento de outros. “Não foram desligamentos por conta de discordância do nosso discurso ou de pessoas que não acreditavam no nosso papel. Foram questões financeiras. Por isso estamos buscando soluções para problemas, a fim de que eles vejam, que seja algo evidente e que, mesmo com uma situação econômica difícil, eles retornem”, estima Lucas.
O evento este ano contou com um aumento de 15% no número de participantes frente ao ano passado e, segundo Santos, já é estudada a possibilidade de ampliar ainda mais o encontro, aumentando, por exemplo, o número de dias da ação. “Exige planejamento, pois envolve custos, cotidianos e agendas. É uma lição de casa a se fazer”, adiciona.
No novo mandato, Lucas afirma que quer incentivar a participação política institucional diferente e que já está com algumas leis em trâmites. No entanto, algumas incertezas, políticas principalmente, podem prejudicar o mercado. “No caso, a possível união do Ministério do Turismo com o de Cidades pode complicar futuramente. Turismo é um dos setores que mais dão verba, desde que tenha projetos bons. Por isso, acredito que deva se manter o Ministério do Turismo”, declarou o vice-presidente.
“Percebemos na edição deste ano um amadurecimento, principalmente se comparado com a primeira edição. Os questionamentos são outros. Eles deixaram de se perguntar o que a Aviesp podia fazer por eles e começaram a buscar no que eles poderiam melhorar para o cliente”, complementa Santos.
De acordo com o atual vice-presidente, Marcos Lucas, que assume, a partir de janeiro, como novo presidente da entidade, o evento fortalece ainda mais a importância do associado. “O associado tem entendido cada vez a necessidade de participar. Entidade sem a participação não é uma entidade. Uma das diretrizes para o ano que vem é deixar claro que os problemas deles também são os nossos e que a presença deles faz muita diferença”, comenta.
Atualmente a associação conta com cerca de 215 agências de viagens. Este ano contou com a adição de novos participantes, que compensaram o desligamento de outros. “Não foram desligamentos por conta de discordância do nosso discurso ou de pessoas que não acreditavam no nosso papel. Foram questões financeiras. Por isso estamos buscando soluções para problemas, a fim de que eles vejam, que seja algo evidente e que, mesmo com uma situação econômica difícil, eles retornem”, estima Lucas.
O evento este ano contou com um aumento de 15% no número de participantes frente ao ano passado e, segundo Santos, já é estudada a possibilidade de ampliar ainda mais o encontro, aumentando, por exemplo, o número de dias da ação. “Exige planejamento, pois envolve custos, cotidianos e agendas. É uma lição de casa a se fazer”, adiciona.
No novo mandato, Lucas afirma que quer incentivar a participação política institucional diferente e que já está com algumas leis em trâmites. No entanto, algumas incertezas, políticas principalmente, podem prejudicar o mercado. “No caso, a possível união do Ministério do Turismo com o de Cidades pode complicar futuramente. Turismo é um dos setores que mais dão verba, desde que tenha projetos bons. Por isso, acredito que deva se manter o Ministério do Turismo”, declarou o vice-presidente.