Embratur debate ampliar linhas de crédito para empresas do Turismo
O presidente da agência, Marcelo Freixo, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, reuniram-se ontem
O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, reuniram-se ontem (16) com o intuito de debater a ampliação de produtos e serviços turísticos globais em linhas de crédito
No encontro, foram tratadas as possibilidades de parceria e a participação da agência em editais e programas do banco. Também foi discutida a ampliação de linhas de crédito do BNDES destinados a micro, pequenas, médias e grandes empresas turísticas com foco em projetos de inovação, sustentabilidade e ecoturismo.
“Precisamos olhar o Turismo como um produto de exportação do Brasil. Ele é estratégico para inclusão produtiva e geração de emprego e renda. Além disso, fortalece identidades culturais, promove a conservação da sociobiodiversidade e fomenta a regeneração de ecossistemas. E todos esses temas são consonantes com a política que o BNDES quer desempenhar”, afirmou Freixo.
O presidente do BNDES participou da reunião ao lado da diretora socioambiental Tereza Campello, de gestores e de técnicos de diversas áreas do banco. Ele acolheu os pleitos da Embratur e afirmou que irá aguardar a apresentação das propostas. “Projetos bons terão financiamento aqui no BNDES”, declarou Mercadante.
“Teremos no Rio de Janeiro a realização do Web Summit, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo. Junto com o BNDES, queremos otimizar a oportunidade para buscar soluções, por exemplo, para aprimorar a qualidade dos dados relativos ao Turismo de estrangeiros no Brasil e, assim, termos mais subsídios para decisões de investimentos em promoção internacional”, afirmou o diretor.
Jaqueline Gil, diretora de Marketing, Negócios e Sustentabilidade, destacou a importância do estímulo ao desenvolvimento de inovação com foco na sustentabilidade. “Para fomentarmos mais exportações de serviços, por meio do Turismo, precisamos consolidar critérios de sustentabilidade e promover ações climáticas no turismo internacional do Brasil, em alinhamento às necessidades da nossa década e, também, das demandas dos turistas que queremos atrair”, disse.
Na reunião, a Embratur também manifestou o interesse de colaborar da concepção e construção do Museu do Cais do Valongo, projeto que tem o BNDES como um dos proponentes.
No encontro, foram tratadas as possibilidades de parceria e a participação da agência em editais e programas do banco. Também foi discutida a ampliação de linhas de crédito do BNDES destinados a micro, pequenas, médias e grandes empresas turísticas com foco em projetos de inovação, sustentabilidade e ecoturismo.
“Precisamos olhar o Turismo como um produto de exportação do Brasil. Ele é estratégico para inclusão produtiva e geração de emprego e renda. Além disso, fortalece identidades culturais, promove a conservação da sociobiodiversidade e fomenta a regeneração de ecossistemas. E todos esses temas são consonantes com a política que o BNDES quer desempenhar”, afirmou Freixo.
O presidente do BNDES participou da reunião ao lado da diretora socioambiental Tereza Campello, de gestores e de técnicos de diversas áreas do banco. Ele acolheu os pleitos da Embratur e afirmou que irá aguardar a apresentação das propostas. “Projetos bons terão financiamento aqui no BNDES”, declarou Mercadante.
Otimizando oportunidades
Para o diretor de Gestão e Inovação da Embratur, Roberto Gevaerd, o BNDES Garagem, programa de investimento em startups do banco de fomento, é um dos caminhos em que empresas inovadoras no Turismo, as chamadas Turistechs, podem acessar consultorias técnicas e impulso financeiro para o desenvolvimento de soluções inovadoras que aprimorem a qualidade da experiência do turista estrangeiro no Brasil.“Teremos no Rio de Janeiro a realização do Web Summit, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo. Junto com o BNDES, queremos otimizar a oportunidade para buscar soluções, por exemplo, para aprimorar a qualidade dos dados relativos ao Turismo de estrangeiros no Brasil e, assim, termos mais subsídios para decisões de investimentos em promoção internacional”, afirmou o diretor.
Jaqueline Gil, diretora de Marketing, Negócios e Sustentabilidade, destacou a importância do estímulo ao desenvolvimento de inovação com foco na sustentabilidade. “Para fomentarmos mais exportações de serviços, por meio do Turismo, precisamos consolidar critérios de sustentabilidade e promover ações climáticas no turismo internacional do Brasil, em alinhamento às necessidades da nossa década e, também, das demandas dos turistas que queremos atrair”, disse.
Na reunião, a Embratur também manifestou o interesse de colaborar da concepção e construção do Museu do Cais do Valongo, projeto que tem o BNDES como um dos proponentes.