Beatriz Contelli   |   06/01/2022 11:45
Atualizada em 06/01/2022 11:52

Confiança do empresário do comércio em SP registra sétima alta consecutiva

O indicador cresceu 2,4%, ao passar de 114,3 pontos, em novembro, para 117,1, no último mês de 2021


Unsplash/Clay Banks
O indicador cresceu 2,4%, ao passar de 114,3 pontos para 117,1
O indicador cresceu 2,4%, ao passar de 114,3 pontos para 117,1
Em dezembro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) em São Paulo registrou a sétima alta consecutiva, de acordo com levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O indicador cresceu 2,4%, ao passar de 114,3 pontos, em novembro, para 117,1, no último mês de 2021. Já o Índice de Expansão do Comércio (IEC) avançou 3%: de 113,4 para 116,8 pontos, em dezembro – aumento de 15,6% em relação ao mesmo período de 2020. O Índice de Estoque (IE) também cresceu. A alta foi de 1,1%, passando de 112 para 113,2 pontos.

O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) – um dos subíndices que compõe o ICEC – avançou 5,4%, passando para 95,4 pontos no décimo segundo mês do ano. Já o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) subiu 0,8%, registrando 149,8 pontos. O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) apontou alta de 2,1%, chegando aos 106 pontos. Na base de comparação anual, os três quesitos registraram crescimento: o primeiro avançou 39,2%; o segundo, 4,1%; e o terceiro, 14,5%.

Divulgação/FecomercioSP
Dentre os indicadores que integram o IEC, o índice que mede as Expectativas para Contratação de Funcionários obteve crescimento de 0,6%, registrando 135,3 pontos em dezembro. Já o Nível de Investimento das Empresas cresceu 6,4% (98,2 pontos). Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimentos de 3,7% e 37,4%, respectivamente.

A proporção dos empresários que consideram a situação dos estoques adequada aumentou 0,6%, passando para 56,2%, em dezembro. Aqueles que relatam situação inadequada apontou queda de 0,2%, consolidando 29,3%. Por fim, a porcentagem dos empresários que consideram os estoques abaixo do desejado caiu 0,4%, chegando a 13,8%. Os que relatam adequação são maioria: 56,2%, contra 43,1% dos que consideram os estoques inadequados.

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