Profissionais do Turismo do RJ poderão ser vacinados com prioridade
Classe entra em lista de categorias que podem ser consideradas prioritárias na vacinação contra covid-19
Profissionais do Turismo foram incluídos na lista de categorias que podem ser consideradas prioritárias na vacinação contra a covid-19 no Estado do Rio de Janeiro. A determinação está na Lei 9.261/21, sancionada pelo governador em exercício, Cláudio Castro, e publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (29).
A medida engloba guias de Turismo, agentes de viagens, profissionais da hotelaria, eventos e congressos, motoristas e demais profissionais do setor. A norma altera a Lei 9.040/20, que autoriza o governo a dar prioridade a profissionais da saúde, segurança pública, assistência social, educação, indígenas e quilombolas, pacientes imunodeprimidos, trabalhadores do setor alimentício e da agricultura, funcionários de farmácias e de petshops, pessoas em privação de liberdade e as que exercem atividades religiosas.
A determinação só será aplicada quando houver doses suficientes nas prefeituras e respeitando a ordem de prioridade do Ministério da Saúde.
“O Turismo é um dos setores mais importantes da economia fluminense e o mais afetado pela pandemia. Por isso, torna-se necessário proteger os seus trabalhadores, do ponto vista sanitário, para que, tal medida, além de proteger suas vidas, sinalize para potenciais viajantes do Brasil e de outros países que a prática do Turismo no Rio de Janeiro é segura”, justifica a autora da norma, a deputada Rosângela de Oliveira Zeidan (PT).
A medida engloba guias de Turismo, agentes de viagens, profissionais da hotelaria, eventos e congressos, motoristas e demais profissionais do setor. A norma altera a Lei 9.040/20, que autoriza o governo a dar prioridade a profissionais da saúde, segurança pública, assistência social, educação, indígenas e quilombolas, pacientes imunodeprimidos, trabalhadores do setor alimentício e da agricultura, funcionários de farmácias e de petshops, pessoas em privação de liberdade e as que exercem atividades religiosas.
A determinação só será aplicada quando houver doses suficientes nas prefeituras e respeitando a ordem de prioridade do Ministério da Saúde.
“O Turismo é um dos setores mais importantes da economia fluminense e o mais afetado pela pandemia. Por isso, torna-se necessário proteger os seus trabalhadores, do ponto vista sanitário, para que, tal medida, além de proteger suas vidas, sinalize para potenciais viajantes do Brasil e de outros países que a prática do Turismo no Rio de Janeiro é segura”, justifica a autora da norma, a deputada Rosângela de Oliveira Zeidan (PT).