Faturamento do Turismo cresce 28% em setembro e mostra reação
Setor cresceu 28%, em comparação com agosto, e atingiu R$ 12,8 bilhões
Um dos setores mais afetados pela pandemia de covid-19, o Turismo começa a dar sinais de recuperação. Em setembro, o faturamento do setor cresceu 28%, em comparação com agosto, e atingiu R$ 12,8 bilhões – o melhor mês desde o início do surto de covid-19, em março. Os dados são do Índice Cielo de Vendas do Turismo da CNC (ICV-Tur-CNC), pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com a Cielo.
De acordo com o indicador, as atividades turísticas viveram o seu pior momento em abril, quando atingiram o chamado “fundo do poço”, com faturamento de aproximadamente R$ 4,1 bilhões – o mais baixo da série histórica, iniciada em 2017 – e queda de 66,4%, no comparativo com março.
“A partir de maio, o faturamento do setor passou por um processo de recuperação mês a mês, devido a inúmeros fatores, como o maior número de pessoas nas ruas, o aumento da confiança dos consumidores, além das estratégias digitais adotadas pelas empresas”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
Os números de setembro, no entanto, ainda estão distantes dos registrados no início do ano (R$ 20,4 bilhões, em janeiro; e R$ 17,8 bilhões, em fevereiro) e no mesmo mês de 2019 (R$ 19,9 bilhões). Diretor da CNC responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, Alexandre Sampaio chama a atenção para o fato de que as empresas estão operando com um volume de vendas muito aquém das possibilidades de produção.
“Os danos causados aos negócios pela pandemia colocam o setor como o mais afetado e, ao que tudo indica, o que levará mais tempo para se recuperar”, disse.
Entre os quatro principais grupos turísticos analisados pelo ICVTur-CNC, o de Hospedagem e Alimentação registrou o maior volume de vendas em setembro, com R$ 8,533 bilhões. O conjunto de atividades ligadas ao segmento respondeu por aproximadamente 66,7% do faturamento do Turismo no período.
De acordo com o indicador, as atividades turísticas viveram o seu pior momento em abril, quando atingiram o chamado “fundo do poço”, com faturamento de aproximadamente R$ 4,1 bilhões – o mais baixo da série histórica, iniciada em 2017 – e queda de 66,4%, no comparativo com março.
“A partir de maio, o faturamento do setor passou por um processo de recuperação mês a mês, devido a inúmeros fatores, como o maior número de pessoas nas ruas, o aumento da confiança dos consumidores, além das estratégias digitais adotadas pelas empresas”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
Os números de setembro, no entanto, ainda estão distantes dos registrados no início do ano (R$ 20,4 bilhões, em janeiro; e R$ 17,8 bilhões, em fevereiro) e no mesmo mês de 2019 (R$ 19,9 bilhões). Diretor da CNC responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, Alexandre Sampaio chama a atenção para o fato de que as empresas estão operando com um volume de vendas muito aquém das possibilidades de produção.
“Os danos causados aos negócios pela pandemia colocam o setor como o mais afetado e, ao que tudo indica, o que levará mais tempo para se recuperar”, disse.
Entre os quatro principais grupos turísticos analisados pelo ICVTur-CNC, o de Hospedagem e Alimentação registrou o maior volume de vendas em setembro, com R$ 8,533 bilhões. O conjunto de atividades ligadas ao segmento respondeu por aproximadamente 66,7% do faturamento do Turismo no período.