Iata e ICS pedem facilitação para substituição de tripulações em navios
Iata e ICS assinaram uma carta pedindo a governantes ajuda na missão de substituir tripulações.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e a Câmara Internacional de Navegação (ICS) acabam de divulgar um documento conjunto pedindo a governantes ajuda na missão de substituir tripulações de embarcações ainda em atividade. O texto assinado pelas duas organizações sugere maior facilitação na chegada de voos, que foram impedidos de chegar depois das restrições impostas por governos em reposta à proliferação do novo coronavírus.
De acordo com a carta, com as restrições decorrentes do avanço do covid-19, os trabalhadores de cruzeiros e navios de carga estão tendo que estender seu serviço depois de muitos meses no mar ainda sem voltar para casa.
"O transporte marítimo é vital para a manutenção das cadeias de suprimentos globais, mas a situação atual é insustentável para a segurança e o bem-estar das tripulações dos navios e a operação segura do comércio marítimo", diz o documento. Segundo a ICS, a cada mês, cerca de cem mil trabalhadores marítimos são substituídos em seus navios, o que está em conformidade com regulamentos marítimos internacionais que protegem a segurança, a saúde e o bem-estar.
Ainda de acordo com o texto, Iata e ICS trabalham juntas para apresentar soluções seguras e pragmáticas que poderão ser implementadas pelos governos para facilitar as mudanças de tripulação em determinados aeroportos. As organizações pedem para que as administrações indiquem os aeroportos mais adequados para buscar e levar trabalhadores.
Os aeroportos prioritários devem incluir aqueles próximos às principais rotas marítimas, que também têm conexões aéreas diretas com os principais países de residência marítima, como China, Índia e Filipinas, além de destinos na Europa Ocidental e Oriental.
"Estamos trabalhando com as companhias aéreas para apresentar soluções. Agora precisamos de governos para nos dar suporte na missão de fazer esses profissionais chegarem em casa sabendo que serão substituídos por tripulantes prontos para manter as cadeias de suprimentos abertas", diz o secretário geral da ICS, Guy Platten.
De acordo com a carta, com as restrições decorrentes do avanço do covid-19, os trabalhadores de cruzeiros e navios de carga estão tendo que estender seu serviço depois de muitos meses no mar ainda sem voltar para casa.
"O transporte marítimo é vital para a manutenção das cadeias de suprimentos globais, mas a situação atual é insustentável para a segurança e o bem-estar das tripulações dos navios e a operação segura do comércio marítimo", diz o documento. Segundo a ICS, a cada mês, cerca de cem mil trabalhadores marítimos são substituídos em seus navios, o que está em conformidade com regulamentos marítimos internacionais que protegem a segurança, a saúde e o bem-estar.
Ainda de acordo com o texto, Iata e ICS trabalham juntas para apresentar soluções seguras e pragmáticas que poderão ser implementadas pelos governos para facilitar as mudanças de tripulação em determinados aeroportos. As organizações pedem para que as administrações indiquem os aeroportos mais adequados para buscar e levar trabalhadores.
Os aeroportos prioritários devem incluir aqueles próximos às principais rotas marítimas, que também têm conexões aéreas diretas com os principais países de residência marítima, como China, Índia e Filipinas, além de destinos na Europa Ocidental e Oriental.
"Estamos trabalhando com as companhias aéreas para apresentar soluções. Agora precisamos de governos para nos dar suporte na missão de fazer esses profissionais chegarem em casa sabendo que serão substituídos por tripulantes prontos para manter as cadeias de suprimentos abertas", diz o secretário geral da ICS, Guy Platten.