MTur vai impulsionar destinos com produções audiovisuais
Empresas e entidades do Turismo se reuniram em grupo para impulsionar destinos por meios de produções audiovisuais
O Ministério do Turismo formalizou a criação do Grupo de Trabalho de Turismo Cinematográfico (GTT). O objetivo é propor políticas e planejar ações para o desenvolvimento do segmento, impulsionando o Turismo nos destinos nacionais e a economia criativa relacionada a esse nicho de mercado.
Focado no apoio à promoção de destinos turísticos brasileiros por meio de produções audiovisuais, o colegiado técnico e consultivo se reunirá a cada três meses. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro contabilizam resultados positivos com locações de filmes, programas de televisão e vídeos publicitários. Em 2017, por exemplo, São Paulo autorizou 3,3 mil locações envolvendo mais de 1,1 mil produções audiovisuais.
“Na tela do cinema, na televisão ou mesmo no computador, os cenários das produções audiovisuais têm o poder de estimular o espectador a conhecer destinos ainda desconhecidos ou ampliar a divulgação e promoção de atrativos históricos, culturais e naturais, exibidos dentro e fora do Brasil. Esse trabalho amplia a economia criativa, além dos ganhos do turismo através da divulgação espontânea dos destinos”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, que assinou a portaria instituindo o grupo de trabalho.
A coordenação do grupo ficará a cargo da diretora do Departamento de Marketing e Apoio à Comercialização do Ministério do Turismo, Vanessa Chaves de Mendonça. Com a formalização dos indicados, o GTT terá 60 dias para elaborar um plano de trabalho que servirá como instrumento de direcionamento das atividades.
“A ideia do grupo é trabalhar para ampliar as locações do cinema nacional em cenários que promovam tanto os tradicionais como também os novos destinos turísticos, além de atrair produções internacionais para filmagens no Brasil que divulguem o País lá fora”, complementa Vanessa.
Os dados dos últimos dois anos indicam a geração de 50 mil postos de trabalho e gastos da ordem de R$ 1 bilhão declarados pelas produtoras que trabalharam com locações na capital paulista. O GTT de Turismo Cinematográfico é composto por representantes de empresas e entidades como MTur, Ministério da Cultura, Embratur, Agência Nacional do Cinema (Ancine), entre outras.
Focado no apoio à promoção de destinos turísticos brasileiros por meio de produções audiovisuais, o colegiado técnico e consultivo se reunirá a cada três meses. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro contabilizam resultados positivos com locações de filmes, programas de televisão e vídeos publicitários. Em 2017, por exemplo, São Paulo autorizou 3,3 mil locações envolvendo mais de 1,1 mil produções audiovisuais.
“Na tela do cinema, na televisão ou mesmo no computador, os cenários das produções audiovisuais têm o poder de estimular o espectador a conhecer destinos ainda desconhecidos ou ampliar a divulgação e promoção de atrativos históricos, culturais e naturais, exibidos dentro e fora do Brasil. Esse trabalho amplia a economia criativa, além dos ganhos do turismo através da divulgação espontânea dos destinos”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, que assinou a portaria instituindo o grupo de trabalho.
A coordenação do grupo ficará a cargo da diretora do Departamento de Marketing e Apoio à Comercialização do Ministério do Turismo, Vanessa Chaves de Mendonça. Com a formalização dos indicados, o GTT terá 60 dias para elaborar um plano de trabalho que servirá como instrumento de direcionamento das atividades.
“A ideia do grupo é trabalhar para ampliar as locações do cinema nacional em cenários que promovam tanto os tradicionais como também os novos destinos turísticos, além de atrair produções internacionais para filmagens no Brasil que divulguem o País lá fora”, complementa Vanessa.
Os dados dos últimos dois anos indicam a geração de 50 mil postos de trabalho e gastos da ordem de R$ 1 bilhão declarados pelas produtoras que trabalharam com locações na capital paulista. O GTT de Turismo Cinematográfico é composto por representantes de empresas e entidades como MTur, Ministério da Cultura, Embratur, Agência Nacional do Cinema (Ancine), entre outras.