Índice de Intenção de Consumo volta a crescer em agosto
O índice teve quatro meses consecutivos de queda.
Após quatro meses seguidos de queda, o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) voltou a subir em agosto e registrou uma leve alta de 0,3% na comparação com o mês de julho, chegando a 86,5. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando o ICF marcava 78,9 pontos, houve um acréscimo de 9,7%.
Na pesquisa, o item Renda atual passou de 97,3 pontos para 94,4 pontos, assim como o Acesso, que obteve uma pequena variação de - 0,3%, chegando a 87,7 pontos. Apesar do decréscimo, ambos estão em patamares superiores ao de agosto do ano passado.
Já o item Momento para duráveis foi o que mais contribuiu para o desempenho positivo do ICF do mês, apontando alta de 5,7% e atingindo os 59,3 pontos. No entanto, a pontuação é a menor entre os itens avaliados.
A segunda maior variação foi Nível de consumo atual, 2% na comparação com julho, saindo dos 59,1 pontos e chegando a 60,2 pontos, enquanto no contraponto anual houve um alavancamento de 18,9%. Mesmo assim, este número representa um nível elevado de insatisfação. Ao todo, 54% das famílias paulistanas estão comprando menos em relação ao ano passado.
O item Perspectiva de consumo ficou praticamente estável, com 0,4% de alta, se mantendo na casa dos 85 pontos e com um crescimento de 15,5% na comparação ano a ano. Segundo o estudo, 41% dos entrevistados responderam que sua família e a população em geral tendem a gastar menos nos próximos meses, seis pontos percentuais a menos do que fora registrado no ano passado.
Tanto Emprego atual quanto Perspectiva profissional foram os únicos que apontaram satisfação acima dos 100 pontos. O primeiro subiu 0,4 ponto percentual, enquanto o segundo subiu 0,1 ponto. Na comparação anual, as variações respectivas foram de 8,8% e 5,6%.
Na análise por faixa de renda, o índice de intenção de consumo de famílias com renda abaixo de dez salários mínimos subiu levemente 0,4%, mas se manteve na casa dos 83 pontos. Para o grupo de famílias que ganham acima de dez salários mínimos, o índice subiu 0,2% do mês anterior, somando 94,6 pontos. Segundo a Federação, ambos os casos podem ser considerados como estáveis, porém, na comparação do ano passado, teve um aumento mais significativo de 7,7% e 15% respectivamente.
Na pesquisa, o item Renda atual passou de 97,3 pontos para 94,4 pontos, assim como o Acesso, que obteve uma pequena variação de - 0,3%, chegando a 87,7 pontos. Apesar do decréscimo, ambos estão em patamares superiores ao de agosto do ano passado.
Já o item Momento para duráveis foi o que mais contribuiu para o desempenho positivo do ICF do mês, apontando alta de 5,7% e atingindo os 59,3 pontos. No entanto, a pontuação é a menor entre os itens avaliados.
A segunda maior variação foi Nível de consumo atual, 2% na comparação com julho, saindo dos 59,1 pontos e chegando a 60,2 pontos, enquanto no contraponto anual houve um alavancamento de 18,9%. Mesmo assim, este número representa um nível elevado de insatisfação. Ao todo, 54% das famílias paulistanas estão comprando menos em relação ao ano passado.
O item Perspectiva de consumo ficou praticamente estável, com 0,4% de alta, se mantendo na casa dos 85 pontos e com um crescimento de 15,5% na comparação ano a ano. Segundo o estudo, 41% dos entrevistados responderam que sua família e a população em geral tendem a gastar menos nos próximos meses, seis pontos percentuais a menos do que fora registrado no ano passado.
Tanto Emprego atual quanto Perspectiva profissional foram os únicos que apontaram satisfação acima dos 100 pontos. O primeiro subiu 0,4 ponto percentual, enquanto o segundo subiu 0,1 ponto. Na comparação anual, as variações respectivas foram de 8,8% e 5,6%.
Na análise por faixa de renda, o índice de intenção de consumo de famílias com renda abaixo de dez salários mínimos subiu levemente 0,4%, mas se manteve na casa dos 83 pontos. Para o grupo de famílias que ganham acima de dez salários mínimos, o índice subiu 0,2% do mês anterior, somando 94,6 pontos. Segundo a Federação, ambos os casos podem ser considerados como estáveis, porém, na comparação do ano passado, teve um aumento mais significativo de 7,7% e 15% respectivamente.