Mesmo com anúncio de Temer, greve de caminhoneiros chega ao 8º dia
A redução do preço do diesel anunciada pelo presidente Michel Temer ontem (27) não impediu os protestos de caminhoneiros. Hoje amanheceu com reivindicações da causa em pelo menos 25 Estados e no Distrito Federal pelo oitavo dia seguido.
A redução do preço do diesel anunciada pelo presidente Michel Temer ontem (27) não impediu os protestos de caminhoneiros. Hoje o País amanheceu com reivindicações da causa em pelo menos 25 Estados e no Distrito Federal pelo oitavo dia seguido.
Em pronunciamento, Temer destacou que irá reduzir em R$ 0,46 o litro diesel nos próximos 60 dias, além de isentar o pagamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios.
Na manhã de hoje, a Petrobras também reduziu o preço da gasolina em 2,8% nas refinarias. A partir de amanhã (29), o combustível passará a custar R$ 1,9526 por litro, informou a Agência Brasil.
Ainda assim, uma série de serviços está restrita em razão da greve dos caminhoneiros, como no transporte público. A redução de frota de ônibus chega a mais de 60% nas capitais. Ainda, escolas e universidades suspenderam as aulas.
O reabastecimento dos postos ainda não foi normalizado. Em diversas cidades, há filas quilométricas de carros de motoristas em busca de combustível.
A Infraero informou há pouco que sete aeroportos que administra estão sem querosene de aviação. Abastecido, terminal de Guarulhos, o maior do País, apontou que teve 107 decolagens e três cancelamentos. Entre 9h e 10h, os voos não tiveram mais do que 30 minutos de atraso.
Os passageiros com voos programados esta semana devem entrar em contato com a companhia aérea para chegar a situação de seu serviço.
Em pronunciamento, Temer destacou que irá reduzir em R$ 0,46 o litro diesel nos próximos 60 dias, além de isentar o pagamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios.
Na manhã de hoje, a Petrobras também reduziu o preço da gasolina em 2,8% nas refinarias. A partir de amanhã (29), o combustível passará a custar R$ 1,9526 por litro, informou a Agência Brasil.
Ainda assim, uma série de serviços está restrita em razão da greve dos caminhoneiros, como no transporte público. A redução de frota de ônibus chega a mais de 60% nas capitais. Ainda, escolas e universidades suspenderam as aulas.
O reabastecimento dos postos ainda não foi normalizado. Em diversas cidades, há filas quilométricas de carros de motoristas em busca de combustível.
A Infraero informou há pouco que sete aeroportos que administra estão sem querosene de aviação. Abastecido, terminal de Guarulhos, o maior do País, apontou que teve 107 decolagens e três cancelamentos. Entre 9h e 10h, os voos não tiveram mais do que 30 minutos de atraso.
Os passageiros com voos programados esta semana devem entrar em contato com a companhia aérea para chegar a situação de seu serviço.