Sete aeroportos estão sem combustível, aponta Infraero
A Infraero informou há pouco que sete dos 54 aeroportos que administra estão com falta com de combustível. São eles: São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Aracaju (SE), Foz do Iguaçu (PR) e Tere
A Infraero informou há pouco que sete dos 54 aeroportos que administra estão com falta com de combustível. São eles: São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Aracaju, Foz do Iguaçu (PR) e Teresina.
A administradora informa que está em contato com órgãos públicos do setor aéreo para a garantir a chegada de caminhões com combustível de aviação para os aeroportos que comanda.
“Os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível no momento, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo”, informou, em nota.
A recomendação da Infraero aos passageiros é entrar em contato com as companhias aéreas para consultar a atual situação de seus voos. Às transportadoras, a dica é planejar a operação de acordo com a disponibilidade de querosene na rota pretendida.
A administradora aeroportuária destaca, ainda, que compreende o direto de manifestação dos caminhoneiros, mas que os protestos “não devem afetar o direito de ir e vir das pessoas”.
A administradora informa que está em contato com órgãos públicos do setor aéreo para a garantir a chegada de caminhões com combustível de aviação para os aeroportos que comanda.
“Os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível no momento, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo”, informou, em nota.
A recomendação da Infraero aos passageiros é entrar em contato com as companhias aéreas para consultar a atual situação de seus voos. Às transportadoras, a dica é planejar a operação de acordo com a disponibilidade de querosene na rota pretendida.
A administradora aeroportuária destaca, ainda, que compreende o direto de manifestação dos caminhoneiros, mas que os protestos “não devem afetar o direito de ir e vir das pessoas”.