Pedro Menezes   |   23/08/2024 17:06
Atualizada em 23/08/2024 17:13

Brasil recebe 4 milhões de turistas internacionais de janeiro a julho

Argentina segue como principal emissor de viajantes, com 1,8 milhão de turistas nos sete primeiros meses


Divulgação/Embratur Sebrae
O resultado é 10,4% maior que o do mesmo período do ano passado e 2% maior que o período pré-pandemia
O resultado é 10,4% maior que o do mesmo período do ano passado e 2% maior que o período pré-pandemia

O Brasil chegou a marca de 4 milhões de turistas internacionais recebidos em 2024, no período de janeiro a julho. O resultado é 10,4% maior que o do mesmo período do ano passado, conforme dados do Ministério do Turismo, da Embratur e da Polícia Federal. O número ainda é 1,9% maior que o pré-pandemia.

“Em 2023, nós recebemos um total de 5,9 milhões de turistas internacionais e nos primeiros sete meses deste ano, já registramos 4 milhões. Isso indica uma possiblidade concreta de alcançarmos um novo recorde de visitantes internacionais nos diversos municípios brasileiros, de, pelo menos, 7 milhões, um dos principais objetivos do governo federal quanto ao turismo brasileiro”

Celso Sabino, ministro do Turismo

Apenas em julho, o País recebeu 437,1 mil pessoas, altta de 16,4% na comparação com 2023. Os números revelam, ainda, que a via aérea mantém o posto de principal desembarque de turistas no país (2,5 milhões), sendo que outros 1,3 milhão chegaram por meios terrestres, 98,2 mil por via marítima e 54,5 mil por meio fluvial.

“São resultados que chegam devido a nossa estratégia de trabalho, sempre em parceria com Ministério do Turismo, estados, municípios e setor privado, orientada para resultados, com metas e monitoramento em tempo real. Temos trabalhado intensamente em parceria com as aéreas e, só neste ano, o crescimento de voos está projetado em 19%”

Marcelo Freixo, presidente da Embratur

Argentina segue como principal emissor

A Argentina foi o principal emissor de viajantes ao território nacional (1,8 milhão), seguida dos Estados Unidos (668,4 mil), do Chile (458,5 mil), do Paraguai (424,4 mil) e do Uruguai (334,7 mil).

As principais portas de entrada no país ficaram por conta dos estados de São Paulo (1,2 milhão), Rio de Janeiro (868,3 mil), Rio Grande do Sul (647,7 mil), Paraná (573,5 mil) e Santa Catarina (328,2 mil).

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