São Paulo terá a maior roda-gigante da América Latina
A Roda São Paulo ficará num espaço de 4,5 mil metros quadrados, no Parque Candido Portinari
Vencedora de um chamamento público, a São Paulo Big Wheel (SPBW) iniciou, na capital paulista, a montagem da maior roda-gigante da América Latina. A Roda São Paulo ficará em uma área de 4,5 mil metros quadrados, no Parque Candido Portinari, ao lado do Parque Villa-Lobos, zona oeste da cidade. Com inauguração prevista para junho de 2022, o projeto integra as ações do Governo do Estado para revitalizar a região do Rio Pinheiros.
"Esse projeto é mais uma parceria do governo com a iniciativa privada para ampliar as opções de lazer da população e fomentar o Turismo na capital. Vale lembrar que, de acordo com o contrato firmado, haverá ações e tarifas sociais para que comunidades do entorno usem o espaço”, destacou o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido.
De acordo com a empresa responsável, a roda tem um design único, leve e sustentada por cabos ou estais especialmente pensados para se integrar à paisagem urbana. Serão 42 cabines de observação com capacidade para até dez pessoas, ar-condicionado, monitoramento por câmeras, interfones e wi-fi. A estrutura também terá iluminação cênica, projetada para interagir com a cidade.
Quando concluída, a Roda São Paulo deve gerar 160 empregos diretos e indiretos. O empreendimento também conta com outros 200 trabalhadores na montagem. Os recursos para construção são privados. A expectativa é que a atração receba entre 600 mil e 1 milhão de visitantes por ano, cerca de 10% do atual público frequentador dos parques vizinhos.
Para explorar o serviço na área, a empresa pagará à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima) R$ 141 mil mensais ou 10% do valor do faturamento bruto (prevalecendo o maior). Os valores serão transferidos à administração do parque. O entendimento também prevê apoio da SPBW na manutenção e programa de inclusão social e educação ambiental a alunos de escolas públicas, além de beneficiários de programas e projetos sociais das comunidades do Jaguaré.
O empreendimento terá uma área de convivência integrada ao Cândido Portinari, assinada pelo escritório Levisky Arquitetos Estratégia Urbana, construída com materiais sustentáveis, pavimentos permeáveis, soluções de reuso de água e acessibilidade para pessoas com deficiência e dificuldade de mobilidade. A área vai ocupar apenas 3% do parque e receberá enriquecimento arbóreo, favorecendo a biodiversidade nas margens do rio Pinheiros. Será ainda permitida a visitação de pets no local.
"Esse projeto é mais uma parceria do governo com a iniciativa privada para ampliar as opções de lazer da população e fomentar o Turismo na capital. Vale lembrar que, de acordo com o contrato firmado, haverá ações e tarifas sociais para que comunidades do entorno usem o espaço”, destacou o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido.
De acordo com a empresa responsável, a roda tem um design único, leve e sustentada por cabos ou estais especialmente pensados para se integrar à paisagem urbana. Serão 42 cabines de observação com capacidade para até dez pessoas, ar-condicionado, monitoramento por câmeras, interfones e wi-fi. A estrutura também terá iluminação cênica, projetada para interagir com a cidade.
Quando concluída, a Roda São Paulo deve gerar 160 empregos diretos e indiretos. O empreendimento também conta com outros 200 trabalhadores na montagem. Os recursos para construção são privados. A expectativa é que a atração receba entre 600 mil e 1 milhão de visitantes por ano, cerca de 10% do atual público frequentador dos parques vizinhos.
Para explorar o serviço na área, a empresa pagará à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima) R$ 141 mil mensais ou 10% do valor do faturamento bruto (prevalecendo o maior). Os valores serão transferidos à administração do parque. O entendimento também prevê apoio da SPBW na manutenção e programa de inclusão social e educação ambiental a alunos de escolas públicas, além de beneficiários de programas e projetos sociais das comunidades do Jaguaré.
O empreendimento terá uma área de convivência integrada ao Cândido Portinari, assinada pelo escritório Levisky Arquitetos Estratégia Urbana, construída com materiais sustentáveis, pavimentos permeáveis, soluções de reuso de água e acessibilidade para pessoas com deficiência e dificuldade de mobilidade. A área vai ocupar apenas 3% do parque e receberá enriquecimento arbóreo, favorecendo a biodiversidade nas margens do rio Pinheiros. Será ainda permitida a visitação de pets no local.