Ceará e Bahia celebram os bons resultados na Fitur 2022
Edição 2022 da feira espanhola foi considerada muito boa pelos Estados do Nordeste
MADRI – Se, no primeiro dia da feira, os expositores brasileiros na Fitur chegaram a ter dúvidas sobre o bom desempenho de seu investimento e participação, os dois últimos dias deixaram isso para trás – e com louvor. Thiago Marques, coordenador de Marketing do Turismo do Ceará, mesmo com um estande um pouco escondido, achou que foi uma ótima estratégia o Estado seguir se promovendo com o estande próprio.
“Tivemos muitas dúvidas, mas ainda bem que viemos”, afirmou, referindo-se à insegurança do atual momento de pandemia. Situado lado a lado com o estande da Bahia, os dois Estados concentraram reuniões, encontros pré-agendados e curiosos interessados em conhecer mais sobre os destinos e suas principais atrações. E ainda para tirar fotos com a baiana Marli Trindade e os trajes cearenses.
BAHIA
Regina Ahmed, diretora de Operações da Secretaria de Turismo da Bahia, contou também de sua insegurança inicial, sem saber como seria o evento e se haveria profissionais suficientes em Madri. “Será que valia o investimento? Sempre gostamos muito da Fitur, mas não é barato ter estande na feira, trazer equipe para trabalhar etc.”, afirmou.
Regina falou isso enquanto exibia em sua mão uma boa quantidade de cartões de visita. “Esses são de pessoas que fiquei de dar algum retorno. Fora os que trocamos contatos digitalmente”. Segundo ela, isso mostrou o quanto valeu à pena o investimento. Ela falou de várias reuniões muito proveitosas, inclusive de possíveis voos para o Estado.
E a expectativa era boa também para esse fim de semana, dias abertos ao público. Regina contou que trouxe cinco mil fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim. “Na minha preocupação, mas excessivamente otimista, pensei em mil fitinhas por dia. Mas, para mim, era um número muito alto. Pois já foram três mil distribuídas aos profissionais nos três dias de feira”, explicou. Mais duas mil foram reservadas para os dias de público.
O PANROTAS viajou a convite da Fitur como media partner brasileiro do evento.
“Tivemos muitas dúvidas, mas ainda bem que viemos”, afirmou, referindo-se à insegurança do atual momento de pandemia. Situado lado a lado com o estande da Bahia, os dois Estados concentraram reuniões, encontros pré-agendados e curiosos interessados em conhecer mais sobre os destinos e suas principais atrações. E ainda para tirar fotos com a baiana Marli Trindade e os trajes cearenses.
BAHIA
Regina Ahmed, diretora de Operações da Secretaria de Turismo da Bahia, contou também de sua insegurança inicial, sem saber como seria o evento e se haveria profissionais suficientes em Madri. “Será que valia o investimento? Sempre gostamos muito da Fitur, mas não é barato ter estande na feira, trazer equipe para trabalhar etc.”, afirmou.
Regina falou isso enquanto exibia em sua mão uma boa quantidade de cartões de visita. “Esses são de pessoas que fiquei de dar algum retorno. Fora os que trocamos contatos digitalmente”. Segundo ela, isso mostrou o quanto valeu à pena o investimento. Ela falou de várias reuniões muito proveitosas, inclusive de possíveis voos para o Estado.
E a expectativa era boa também para esse fim de semana, dias abertos ao público. Regina contou que trouxe cinco mil fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim. “Na minha preocupação, mas excessivamente otimista, pensei em mil fitinhas por dia. Mas, para mim, era um número muito alto. Pois já foram três mil distribuídas aos profissionais nos três dias de feira”, explicou. Mais duas mil foram reservadas para os dias de público.
O PANROTAS viajou a convite da Fitur como media partner brasileiro do evento.