Israel deve impor novas restrições contra variante delta
Autoridades de Israel estão preocupadas com avanço da variante delta
As autoridades sanitárias de Israel se preparam para anunciar um novo pacote de restrições de circulação e na chegada de viajantes naquele país. As ainda prováveis medidas do governo local têm como motivação a ideia de conter a proliferação da variante delta, que é suspeita de aumentar o número de infectados pelo novo coronavírus na região.
O diretor geral do Ministério da Saúde de Israel, Hazi Levi, destacou que o país ainda não alcançou a imunidade coletiva e acrescentou que a recuperação pode ser colocada em xeque se uma nova variante se alastrar.
Levi ainda frisou que os viajantes que saírem de Israel terão de assinar uma declaração na qual concordam em não viajar para países designados como “hot spots”, que sua regiões com alta circulação da covid-19. Essa lista inclui Rússia, Índia, África do Sul, Brasil e Argentina.
As autoridades detectaram 125 novos casos na segunda-feira (21), um aumento considerável depois de semanas em que as infecções diárias se restringiam a um punhado de pessoas.
"Devemos evitar viagens para destinos onde o vírus é galopante e reformular nossas políticas de quarentena", disse Levi à reportagem da agência de notícias EP.
As autoridades ainda trabalham para instalar centros de testagem adicional nos aeroportos para garantir que todos os viajantes realizem um teste de PCR na chegada.
No final de maio, Israel reabriu as fronteiras para pequenos grupos de estrangeiros.
O diretor geral do Ministério da Saúde de Israel, Hazi Levi, destacou que o país ainda não alcançou a imunidade coletiva e acrescentou que a recuperação pode ser colocada em xeque se uma nova variante se alastrar.
Levi ainda frisou que os viajantes que saírem de Israel terão de assinar uma declaração na qual concordam em não viajar para países designados como “hot spots”, que sua regiões com alta circulação da covid-19. Essa lista inclui Rússia, Índia, África do Sul, Brasil e Argentina.
As autoridades detectaram 125 novos casos na segunda-feira (21), um aumento considerável depois de semanas em que as infecções diárias se restringiam a um punhado de pessoas.
"Devemos evitar viagens para destinos onde o vírus é galopante e reformular nossas políticas de quarentena", disse Levi à reportagem da agência de notícias EP.
As autoridades ainda trabalham para instalar centros de testagem adicional nos aeroportos para garantir que todos os viajantes realizem um teste de PCR na chegada.
No final de maio, Israel reabriu as fronteiras para pequenos grupos de estrangeiros.