Nova Zelândia exigirá teste negativo a viajantes internacionais
Decisão vem à medida que novas variantes contagiosas da covid-19 se espalham ao redor do mundo
A Nova Zelândia pedirá aos viajantes internacionais da maioria dos países que apresentem resultados negativos de teste de covid-19 antes de embarcar nos voos para o país, à medida que novas variantes contagiosas do vírus se espalham pelo mundo.
Para visitantes do Reino Unido e Estados Unidos, a exigência antes do embarque será feita a partir de 15 de janeiro. A medida se expandirá em breve para todos os países e territórios, exceto Austrália, Antártica e algumas nações das ilhas do Pacífico. Além disso, os turistas ainda teriam que completar a quarentena obrigatória de 14 dias e passar por testes na chegada ao país.
O fechamento da fronteira e um bloqueio nacional rígido durante a fase inicial da pandemia do novo coronavírus ajudaram a Nova Zelândia a manter os números relativamente baixos, com pouco mais de 1,8 mil casos confirmados e 25 mortes desde o início. Um caso local foi relatado pela última vez há quase dois meses.
“Dadas as altas taxas de infecção em muitos países e as evidências da disseminação global de variantes mais transmissíveis, está claro que a maioria das rotas aéreas globais será uma preocupação crítica no futuro previsível”, diz o ministro de Resposta para a Covid-19 do país, Chris Hipkins, em comunicado.
Para visitantes do Reino Unido e Estados Unidos, a exigência antes do embarque será feita a partir de 15 de janeiro. A medida se expandirá em breve para todos os países e territórios, exceto Austrália, Antártica e algumas nações das ilhas do Pacífico. Além disso, os turistas ainda teriam que completar a quarentena obrigatória de 14 dias e passar por testes na chegada ao país.
O fechamento da fronteira e um bloqueio nacional rígido durante a fase inicial da pandemia do novo coronavírus ajudaram a Nova Zelândia a manter os números relativamente baixos, com pouco mais de 1,8 mil casos confirmados e 25 mortes desde o início. Um caso local foi relatado pela última vez há quase dois meses.
“Dadas as altas taxas de infecção em muitos países e as evidências da disseminação global de variantes mais transmissíveis, está claro que a maioria das rotas aéreas globais será uma preocupação crítica no futuro previsível”, diz o ministro de Resposta para a Covid-19 do país, Chris Hipkins, em comunicado.