Crise não impactou 54% dos investidores de projetos na Bahia
Mais da metade dos investidores, com projetos em torno de R$ 2,3 milhões, não foram impactados pela crise
Apesar das dificuldades provocadas pela pandemia do covid-19, mais da metade (54%) dos investidores privados, com projetos em torno de R$ 2,3 bilhões, nas zonas turísticas da Bahia, não foram impactados pela crise. O levantamento da Secretaria do Turismo do Estado da Bahia (Setur-BA), que teve como objetivo identificar possíveis impactos causados pelo coronavírus e conhecer as perspectivas dos investidores, apurou ainda que 46% têm a intenção de retomar os projetos logo após a pandemia.
A pesquisa foi realizada no período de 22 de junho a 6 de julho pela diretoria de Planejamento Turístico/Suinvest, da Setur. Foram consultados, por meio de formulários eletrônicos, representantes de 21 investimentos das diversas zonas turísticas do Estado. Destes, 13 responderam. Seus projetos correspondem a um valor global de mais de R$ 2,3 bilhões.
Entre as dificuldades citadas para a continuidade dos projetos estão o acesso a financiamentos, infraestrutura pública e obtenção do licenciamento ambiental. Dos investidores, cujos projetos sofreram alterações, 67% informaram que as causas foram financeiras.
Para o secretário estadual do Turismo, Fausto Franco, os empreendimentos contribuem para o fortalecimento e retomada do crescimento do turismo pós-pandemia, gerando emprego e renda e incrementando a economia do Estado. “Embora o cenário seja de crise, as informações levantadas sugerem que o turismo ainda é visto pelos investidores privados como setor viável para a continuação dos seus investimentos”, avalia Franco.
A pesquisa foi realizada no período de 22 de junho a 6 de julho pela diretoria de Planejamento Turístico/Suinvest, da Setur. Foram consultados, por meio de formulários eletrônicos, representantes de 21 investimentos das diversas zonas turísticas do Estado. Destes, 13 responderam. Seus projetos correspondem a um valor global de mais de R$ 2,3 bilhões.
Entre as dificuldades citadas para a continuidade dos projetos estão o acesso a financiamentos, infraestrutura pública e obtenção do licenciamento ambiental. Dos investidores, cujos projetos sofreram alterações, 67% informaram que as causas foram financeiras.
Para o secretário estadual do Turismo, Fausto Franco, os empreendimentos contribuem para o fortalecimento e retomada do crescimento do turismo pós-pandemia, gerando emprego e renda e incrementando a economia do Estado. “Embora o cenário seja de crise, as informações levantadas sugerem que o turismo ainda é visto pelos investidores privados como setor viável para a continuação dos seus investimentos”, avalia Franco.