Em alta no Brasil, Tailândia quer atrair mais mulheres
Mulheres, casais de lua de mel e idosos são os nichos que o Turismo tailandês focará neste ano no Brasil
O Brasil segue com um foco do Turismo tailandês. O crescimento de 15% no número de visitantes observado em 2017 - foram 78 mil, contra 68 mil no ano anterior -, embora superior ao aumento total de estrangeiros no país (9%, de 32 para 35 milhões) ainda não foi o suficiente para a VP de Marketing do Turismo da Tailândia, Srisuda Wanapinyosak, presente na edição 2018 da WTM Latin America, em São Paulo.
Segundo ela, o objetivo neste ano para aumentar mais esse número é focar nos viajantes recorrentes, capazes de retornar ao país após alguma visita anterior.
“Em números gerais, cerca de 80% dos nossos turistas internacionais já foram para lá ao menos uma vez, e queremos que essa tendência aconteça também no Brasil”, explicou a tailandesa.
Um desses meios de atração de brasileiros pode ser a segmentação. “No Brasil, principalmente quatro nichos serão nosso foco de promoção para este ano: os viajantes de lua de mel, as famílias, os idosos e, por último, um que está bem em alta e que merece ser o foco: as mulheres”, afirmou Srisuda.
A ideia, segundo ela, não é apenas este público apenas por motivos comerciais, mas para mostrar que é seguro realizar uma viagem desacompanhada.
“Existe um medo, um receio, que não deveria existir, por ser uma cultura de um país oriental, então queremos mostrar que não é assim, que não se deve ter preocupação alguma quanto a isso. Aliás, conhecendo os brasileiros aqui, posso dizer que somos bem parecidos, abertos e amigáveis igualmente com qualquer tipo de pessoa”, continuou Srisuda.
O outro meio, este tanto para brasileiros quanto para demais turistas, é focar em uma melhor distribuição dos turistas, para que eles se envolvam na palavra que vem sendo repetida a tempos como tendência do Turismo atual: a experiência dos moradores locais. "As ilhas paradisíacas, Bangcoc, Chiang Mai... É tudo muito lindo e merece ser visitado, mas em uma segunda visita vale muito conhecer o que é Tailândia, seus templos e destinos secundários, onde o lado turístico é menos notável, e a vida local pode ser experimentada com muito mais gosto", finaliza a VP de marketing do Turismo tailandês.
ESCRITÓRIO COM ATRASO
Um dos anúncios feitos pelo Turismo do país na edição da WTM Latin America do ano passado havia sido a abertura de um escritório oficial da Tailândia em São Paulo, previsto para setembro daquele ano e dedicado à interação do destino com companhias aéreas, operadores e fornecedores especializados. A ideia, embora não tenha sido abandonada, sofreu um contratempo: a burocracia do governo brasileiro.
De acordo com a entidade, a abertura oficial do escritório já está em trâmite e depende apenas de sua liberação pelo Estado, mas embora a previsão atual seja que isso aconteça ainda neste ano, a dúvida persiste, e já é tratado como possível que seu desfecho fique só para o ano que vem.
Segundo ela, o objetivo neste ano para aumentar mais esse número é focar nos viajantes recorrentes, capazes de retornar ao país após alguma visita anterior.
“Em números gerais, cerca de 80% dos nossos turistas internacionais já foram para lá ao menos uma vez, e queremos que essa tendência aconteça também no Brasil”, explicou a tailandesa.
Um desses meios de atração de brasileiros pode ser a segmentação. “No Brasil, principalmente quatro nichos serão nosso foco de promoção para este ano: os viajantes de lua de mel, as famílias, os idosos e, por último, um que está bem em alta e que merece ser o foco: as mulheres”, afirmou Srisuda.
A ideia, segundo ela, não é apenas este público apenas por motivos comerciais, mas para mostrar que é seguro realizar uma viagem desacompanhada.
“Existe um medo, um receio, que não deveria existir, por ser uma cultura de um país oriental, então queremos mostrar que não é assim, que não se deve ter preocupação alguma quanto a isso. Aliás, conhecendo os brasileiros aqui, posso dizer que somos bem parecidos, abertos e amigáveis igualmente com qualquer tipo de pessoa”, continuou Srisuda.
O outro meio, este tanto para brasileiros quanto para demais turistas, é focar em uma melhor distribuição dos turistas, para que eles se envolvam na palavra que vem sendo repetida a tempos como tendência do Turismo atual: a experiência dos moradores locais. "As ilhas paradisíacas, Bangcoc, Chiang Mai... É tudo muito lindo e merece ser visitado, mas em uma segunda visita vale muito conhecer o que é Tailândia, seus templos e destinos secundários, onde o lado turístico é menos notável, e a vida local pode ser experimentada com muito mais gosto", finaliza a VP de marketing do Turismo tailandês.
ESCRITÓRIO COM ATRASO
Um dos anúncios feitos pelo Turismo do país na edição da WTM Latin America do ano passado havia sido a abertura de um escritório oficial da Tailândia em São Paulo, previsto para setembro daquele ano e dedicado à interação do destino com companhias aéreas, operadores e fornecedores especializados. A ideia, embora não tenha sido abandonada, sofreu um contratempo: a burocracia do governo brasileiro.
De acordo com a entidade, a abertura oficial do escritório já está em trâmite e depende apenas de sua liberação pelo Estado, mas embora a previsão atual seja que isso aconteça ainda neste ano, a dúvida persiste, e já é tratado como possível que seu desfecho fique só para o ano que vem.