Raphael Silva   |   03/04/2018 15:02

Educação é estratégia do Visit Florida para se diversificar no Brasil

Objetivo é fazer com que o trade e os viajantes conheçam e busquem por novas experiências no destino


Marluce Balbino
Há pouco mais de um ano no cargo, Ken Lawson viajou ao Brasil pela primeira vez para dar enfoque no investimento do Visit Florida no País
Há pouco mais de um ano no cargo, Ken Lawson viajou ao Brasil pela primeira vez para dar enfoque no investimento do Visit Florida no País
O CEO do Visit Florida veio ao Brasil pela primeira vez desde que assumiu o cargo justamente em um momento de destaque para o destino em nosso mercado. Com a recuperação econômica do País em curso e a quantidade de viajantes aumentando, Ken Lawson acredita que este é o momento certo de investir no mercado brasileiro, com foco na educação do trade e do turista. Segundo ele, o Brasil já é o terceiro maior mercado emissor internacional para a região.

“Queremos educar o público brasileiro para mostrar a diversidade do Estado da Flórida. Tanto para os profissionais de Turismo quanto para o viajante, é importante que eles entendam que somos muito mais do que Orlando e Miami”, afirmou Lawson, em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS durante participação na WTM Latin America.

A educação mencionada pelo CEO passa, primeiro, pelo contato com o profissional, tendo treinamentos, por exemplo, como um dos focos da agência para o Brasil. Depois de aumentar a equipe de representação no País, agora ele aguarda os últimos detalhes para anunciar uma parceria visando justamente uma expansão do poder de capacitação.

Já pensando no consumidor final, o Visit Florida comemora o share atingido nos últimos anos. Mais de 53% dos brasileiros que viajam aos Estados Unidos vão ao Estado, mas Lawson quer ainda mais. “Se esse grande número já vem à Flórida, agora cabe a nós educar para que esse turista de repetição tenha mais. Queremos que eles busquem algo diferente, novas experiências”, destacou.

A expansão da oferta de voos partindo do Brasil é outro ponto positivo. Azul, Latam, Avianca e Copa Airlines, por exemplo, somam mais frequências neste ano, fato que dá otimismo à equipe do destino. “Significa que há interesse, há demanda. Quanto mais, melhor para nós”, concluiu Lawson.

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