Cruzeiros fogem da culpa pelo overtourism; confira
CEOs afirmaram que o impacto global da indústria marítima tem pequena porcentagem
Executivos de várias companhias de cruzeiros abordaram a relação da indústria com o overtourism, durante a conferência anual Seatrade Cruise Global, em Fort Lauderdale, Estados Unidos. De acordo com o Skift, os líderes admitiram que esse é um problema, mas não se colocaram na posição de culpados pelo fenômeno. Em 2018, estima-se que 27 milhões de pessoas vão realizar cruzeiros, algo que preocupa destinos como Veneza, na Itália, e Dubrovnik, na Croácia.
O CEO da Carnival Corporation, Arnold Donald, disse que a indústria tem que "ouvir com empatia a questão do que algumas pessoas chamam de Turismo, não necessariamente conduzidas por companhias de cruzeiros".
Donald disse também que as linhas de cruzeiro precisam trabalhar com destinos para se certificarem de que há uma infraestrutura adequada para acomodar navios e cruzeiristas. Além disso, reforçou que é necessário garantir que os passageiros conheçam as regras e as culturas dos lugares que visitam.
O presidente executivo da MSC Cruzeiros, Pierfrancesco Vago, apontou para uma projeção da Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas que poderia haver 1,8 bilhão de viajantes globais em 2030, da qual os cruzeiros seriam responsáveis por uma pequena fração.
Já o CEO da Royal Caribbean, Richard Fain, disse que há maneiras de melhorar a forma como os visitantes passam o tempo no porto. “Queremos fazer um melhor trabalho para garantir que eles não estejam todos ao mesmo tempo, na mesma hora e no mesmo lugar", afirma.
Em tom mais despreocupado ainda, o CEO da Norwegian Cruise Line, Frank Del Rio, disse que “talvez alguns ajustes devem ser feitos", e reforçou ainda que vários destinos procuram a empresa para negócios, afirmando que eles são “bons parceiros”
Como alerta, a presidente e CEO da Cruise Lines International Association (Clia), Cindy D'Aoust, disse que toda a indústria deveria se concentrar em "abordar os desafios da crescente viagem global", já que as linhas adicionam navios cada vez maiores em suas frotas, visando melhores condições de sustentabilidade e impactos negativos em destinos.
O CEO da Carnival Corporation, Arnold Donald, disse que a indústria tem que "ouvir com empatia a questão do que algumas pessoas chamam de Turismo, não necessariamente conduzidas por companhias de cruzeiros".
Donald disse também que as linhas de cruzeiro precisam trabalhar com destinos para se certificarem de que há uma infraestrutura adequada para acomodar navios e cruzeiristas. Além disso, reforçou que é necessário garantir que os passageiros conheçam as regras e as culturas dos lugares que visitam.
O presidente executivo da MSC Cruzeiros, Pierfrancesco Vago, apontou para uma projeção da Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas que poderia haver 1,8 bilhão de viajantes globais em 2030, da qual os cruzeiros seriam responsáveis por uma pequena fração.
Já o CEO da Royal Caribbean, Richard Fain, disse que há maneiras de melhorar a forma como os visitantes passam o tempo no porto. “Queremos fazer um melhor trabalho para garantir que eles não estejam todos ao mesmo tempo, na mesma hora e no mesmo lugar", afirma.
Em tom mais despreocupado ainda, o CEO da Norwegian Cruise Line, Frank Del Rio, disse que “talvez alguns ajustes devem ser feitos", e reforçou ainda que vários destinos procuram a empresa para negócios, afirmando que eles são “bons parceiros”
Como alerta, a presidente e CEO da Cruise Lines International Association (Clia), Cindy D'Aoust, disse que toda a indústria deveria se concentrar em "abordar os desafios da crescente viagem global", já que as linhas adicionam navios cada vez maiores em suas frotas, visando melhores condições de sustentabilidade e impactos negativos em destinos.
*Fonte: Skift