Filip Calixto   |   15/07/2024 18:04

Universal Assistance elenca razões para ter seguro em viagens corporativas

Mauricio Amaral dá dicas sobre seguros para empresas e sua relevância


Divulgação/Universal Assistance
Mauricio Amaral é o CEO da Universal Assistance para o mercado brasileiro
Mauricio Amaral é o CEO da Universal Assistance para o mercado brasileiro

O CEO da Universal Assistance no Brasil, Maurício Amaral, destacou a importância de ter um seguro para viagens corporativas e elencou uma sequência de motivos para isso.

Confira abaixo o detalhamento das razões apontadas pelo executivo.

Obrigações da empresa na saúde do colaborador

Amaral deixa claro que não é obrigatória a contratação de seguro viagem para colaboradores em viagens executivas - exceto para países onde o seguro viagem é exigido. Contudo, as empresas têm responsabilidade sobre sua saúde e bem-estar durante a viagem. Isso significa que em caso de acidente ou necessidade de atendimento médico, a empresa é obrigada a arcar com os custos.

Vale ressaltar que em viagens domésticas, mesmo que o colaborador tenha um convênio médico, mas que não tenha cobertura nacional, ou se se tratar de um convênio em formato de coparticipação, os gastos com sua saúde continuam sendo responsabilidade da empresa.

Bem-estar do colaborador

De acordo com relatório da Wakefield Research, 91% dos viajantes de negócios esperam que suas empresas ofereçam flexibilidade para ajustar suas viagens conforme suas necessidades e valores – o que inclui a possibilidade de reagendar ou recusar viagens que não ofereçam segurança adequada ou que não estejam alinhadas com suas preferências pessoais.

Já segundo o CEO, essa flexibilidade é crucial para garantir o conforto e a produtividade dos funcionários, além de reter talentos e prezar pelo bem-estar de seus colaboradores.

Economia para as empresas

Despesas médicas no exterior podem ser extremamente elevadas: um tratamento médico emergencial nos Estados Unidos, por exemplo, pode facilmente ultrapassar os US$ 35 mil, o que pode ser convertido para aproximadamente R$ 200 mil. Além disso, a ausência prolongada de um funcionário devido a um acidente ou doença não tratada no momento certo pode resultar em perda repentina de produtividade e custos adicionais de contratação temporária.

O executivo lembra que os seguros de viagem também são conhecidos por terem excelente custo-benefício. Um investimento de aproximadamente R$ 300 em cobertura para um executivo que viaja para outro país, por exemplo, já garante uma cobertura de US$ 120 mil – o equivalente a mais de R$ 500 mil.

Cobertura para substituição de executivos

Além das coberturas tradicionais, que cuidam da saúde do viajante, um seguro voltado para viagens corporativas também possibilita a substituição de executivos: se um colaborador não puder seguir com a viagem, o envio de um segundo executivo para o destino é coberto pela seguradora.

Isso garante que a empresa não sofra interrupções significativas nas operações devido à ausência de um funcionário-chave, permitindo que a viagem e os compromissos programados continuem conforme o planejado.

Vai além da saúde

Os seguros de viagem também oferecem cobertura para uma ampla gama de incidentes, incluindo perda de bagagem, atrasos e cancelamento de voos, despesas farmacêuticas e até mesmo cobertura jurídica.

Nesses cenários, ter um seguro de viagem completo pode ajudar as empresas a gerenciarem, preverem e mitigarem melhor possíveis custos adicionais, além de garantir o bom andamento da viagem.

Praticidade e variedade de opções

Para todos os casos existe um tipo de seguro viagem ideal. Para executivos que viajam toda semana, é possível contratar seguro anual. Aos que vão realizar uma grande viagem uma única vez ao ano, é possível contratar um seguro de 30 dias. Para grandes confraternizações em uma cidade vizinha, em que equipes inteiras se deslocam, por exemplo, um seguro viagem básico de cobertura nacional já é válido. O ponto é que as possibilidades são imensas.

"Muitas vezes, as empresas se prendem ao fato de se um acidente de viagem será categorizado como acidente de trabalho. O ponto é que, sem atendimento, um executivo que poderia ser facilmente tratado em viagem vai perder tempo em seu retorno e pode ficar afastado por ainda mais tempo, devido à demora no diagnóstico", finaliza Amaral.

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