Decolar negocia compra de outras empresas, mas quer pagar preço justo
Mas CEO diz que quer pagar o preço justo e que está sem pressa nas negociações
O CEO da Despegar (Decolar no Brasil), Damián Scokin, foi o entrevistado de Carolina Sass de Haro, da Phocuswright, no evento LatAm Talks, que ocorreu nesta quinta-feira, 10, de forma on-line - o segmento foi um oferecimento da Elo. Pelas previsões de Scokin, as viagens domésticas atingirão os níveis de vendas pré-pandemia já no final de 2021. Ele diz que México e Brasil lideram a retomada das vendas domésticas atualmente e que a OTA vai investir em ter mais produtos alinhados com o que quer o viajante impactado pela pandemia. A saber, mais produtos domésticos e mais casas de aluguel.
Ele acredita na recuperação, mas sabe que ela não vai ser linear. “Haverá altos e baixos e um caminho com turbulência”, disse, citando os casos da segunda onda na Europa, que estão fazendo vários destinos retroceder. Sobre o internacional, ele acredita que as vendas só voltarão aos níveis de 2019 daqui a dois anos.
Para 2021, ele também espera terminar a integração da mexicana Best Day, e ver a brasileira Koin, de meios de pagamento, ser utilizada também por outras verticais e empresas do grupo.
AQUISIÇÕES
Carolina de Haro perguntou se a Despegar estaria negociando novas aquisições ou se estaria recebendo propostas para ser comprada. O CEO da Despegar foi claro em dizer que o perfil atual é de comprador e não de empresa à venda. “Preciso responder respeitando a confidencialidade, mas temos conversas sim (para comprar outras empresas). Porém, não estamos ansiosos. Queremos pagar o preço correto. Estamos atentos também ao valor a ser agregado (por uma aquisição”, declarou.
E o que a Despegar aprendeu na crise da covid-19? O CEO da OTA afirmou que aprendeu a fazer mais com menos e a ter a agilidade e as tomadas de decisões rápidas de uma startup. A decisão mais difícil, segundo ele, foi a redução significativa do quadro de colaboradores.
A PANROTAS é media partner do LatAm Talks da Phocuswright.
Ele acredita na recuperação, mas sabe que ela não vai ser linear. “Haverá altos e baixos e um caminho com turbulência”, disse, citando os casos da segunda onda na Europa, que estão fazendo vários destinos retroceder. Sobre o internacional, ele acredita que as vendas só voltarão aos níveis de 2019 daqui a dois anos.
Para 2021, ele também espera terminar a integração da mexicana Best Day, e ver a brasileira Koin, de meios de pagamento, ser utilizada também por outras verticais e empresas do grupo.
AQUISIÇÕES
Carolina de Haro perguntou se a Despegar estaria negociando novas aquisições ou se estaria recebendo propostas para ser comprada. O CEO da Despegar foi claro em dizer que o perfil atual é de comprador e não de empresa à venda. “Preciso responder respeitando a confidencialidade, mas temos conversas sim (para comprar outras empresas). Porém, não estamos ansiosos. Queremos pagar o preço correto. Estamos atentos também ao valor a ser agregado (por uma aquisição”, declarou.
E o que a Despegar aprendeu na crise da covid-19? O CEO da OTA afirmou que aprendeu a fazer mais com menos e a ter a agilidade e as tomadas de decisões rápidas de uma startup. A decisão mais difícil, segundo ele, foi a redução significativa do quadro de colaboradores.
A PANROTAS é media partner do LatAm Talks da Phocuswright.