Após abril em queda, Expedia registra baixas no 2º trimestre
Leve melhora em maio e junho não foi suficiente para compensar a quase eliminação da receita e reservas
Uma leve melhora em maio e junho não foi suficiente para compensar a quase eliminação da receita e reservas do Expedia Group no início do segundo trimestre deste (abril), segundo informações da PhocusWire.
No geral, nos três meses terminados em 30 de junho, as reservas brutas caíram 90% em comparação com o mesmo período de 2019 e a receita caiu 82%, indo para US$ 566 milhões, em relação aos US$ 3,2 bilhões registrados no ano passado.
Em abril, os cancelamentos excederam as novas reservas, mas em maio e junho, quando algumas regiões começaram a ver melhorias em suas estatísticas relacionadas à covid-19 e alguns países suspenderam as restrições de viagens, as reservas se tornaram positivas, lideradas pela atividade nos negócios de acomodações alternativas da Vrbo.
Ainda de acordo com a publicação, para o CEO do grupo, Peter Kern, os negócios estão se estabilizando e a recuperação continuará sendo instável, pois está dependendo do que acontecerá com o vírus.
Devido a cancelamentos acima do esperado das reservas do período anterior e a reembolsos em dinheiro aos clientes, a categoria aéreo representou um prejuízo de 12% na receita no segundo trimestre. Os bilhetes vendidos caíram 85% no período, em comparação com 2019.
As receitas de publicidade e mídia representaram apenas 4% da receita total no trimestre e caíram 91% devido a quedas na Trivago e na Expedia Group Media Solutions. Já o EBITDA ajustado caiu US$ 436 milhões, em comparação com um ganho de US$ 566 milhões no segundo trimestre do ano passado.
Segundo Kern, a empresa também está focada em ajudar seus fornecedores a superar essa crise, como evidenciado pelo programa de recuperação de parceiros anunciado em maio, que concede US$ 250 em créditos de marketing para hotéis participantes e um fundo de US$ 25 milhões para parceiros de destino, que já foi lançado para parceiros em 80 países.
No geral, nos três meses terminados em 30 de junho, as reservas brutas caíram 90% em comparação com o mesmo período de 2019 e a receita caiu 82%, indo para US$ 566 milhões, em relação aos US$ 3,2 bilhões registrados no ano passado.
Em abril, os cancelamentos excederam as novas reservas, mas em maio e junho, quando algumas regiões começaram a ver melhorias em suas estatísticas relacionadas à covid-19 e alguns países suspenderam as restrições de viagens, as reservas se tornaram positivas, lideradas pela atividade nos negócios de acomodações alternativas da Vrbo.
Ainda de acordo com a publicação, para o CEO do grupo, Peter Kern, os negócios estão se estabilizando e a recuperação continuará sendo instável, pois está dependendo do que acontecerá com o vírus.
Devido a cancelamentos acima do esperado das reservas do período anterior e a reembolsos em dinheiro aos clientes, a categoria aéreo representou um prejuízo de 12% na receita no segundo trimestre. Os bilhetes vendidos caíram 85% no período, em comparação com 2019.
As receitas de publicidade e mídia representaram apenas 4% da receita total no trimestre e caíram 91% devido a quedas na Trivago e na Expedia Group Media Solutions. Já o EBITDA ajustado caiu US$ 436 milhões, em comparação com um ganho de US$ 566 milhões no segundo trimestre do ano passado.
Segundo Kern, a empresa também está focada em ajudar seus fornecedores a superar essa crise, como evidenciado pelo programa de recuperação de parceiros anunciado em maio, que concede US$ 250 em créditos de marketing para hotéis participantes e um fundo de US$ 25 milhões para parceiros de destino, que já foi lançado para parceiros em 80 países.
*Fonte: PhocusWire