Destinos exóticos na mira de agentes de luxo
O trabalho de campo e pesquisa é primordial para que o passageiro não tenha preocupações ao sair de casa com as malas prontas
Oferecer uma viagem inesquecível é requisito básico para qualquer agente de viagens. No segmento de luxo, porém, as agruras são ainda maiores para operadores de pequeno e médio porte, que lidam com destinos exóticos e, de certa forma, desprovidos de infraestrutura aérea, hoteleira e de serviços de qualidade.
O fundador da operadora Viagens e Cia, Thiago Cuencas, vê a transmissão das informações precisas para deixar o agente pronto para a venda como a maior complexidade desse processo.
Ele brinca que se tornou especialista em vender “lugares estranhos” ao explorar regiões como África e Ásia. Essa expertise é conquistada diariamente ao adotar uma logística desde antes da entrada de seu cliente no avião até seu retorno. “A cada pergunta que o agente me fazer, eu tenho cinco respostas prontas”, sintetizou.
O profissional desmistifica a ideia de que países em desenvolvimento, a exemplo de destaques de venda como a tríade Namíbia, Tanzânia e Moçambique, não têm produtos que se surpreendam. “Temos uma equipe preparada e viajada que conhece o local. Temos roteiros pré-preparados que se adequam ao propósito e ao orçamento dos viajantes. É um trabalho custoso, mas que traz resultados.”
ACIMA DAS LIMITAÇÕES
A mesma linha é adotada pelo diretor da Nova Operadora, André Pereira. O executivo apostou alto ao lançar o produto observação de gorilas em Uganda.
As limitações operacionais desse destino e de outros são diminuídas ao encontrar os fornecedores ideais. “A solução é garimpar e encontrar os parceiros para o seu negócio. Um hotel de qualidade lá não vai ser um Hyatt ou Marriott, mas de um dono local ou estrangeiro que oferece o serviço de transporte, por exemplo.
Com 26 anos de mercado, a TGK Tour Operator tem trabalhado de forma sustentável, ou seja, continente por continente até chegar a um nível de excelência no serviço. A diretora Marta Shinozaki declara que a ida a feiras internacionais facilita o conhecimento dos produtos oferecidos por aquele destino.
No caso de sua empresa, o investimento em um novo produto começa com seis meses de antecedência com um estudo teórico e, posteriormente, prático desse lugar. De acordo com ela, é preciso trabalhar com pelo menos três fornecedores diferentes por cidade com a finalidade de atender às expectativas de seu viajante.
“É um trabalho difícil, mas que nos traz resultados. Eu digo que se não for para trabalhar do jeito que idealizamos, prefiro nem trabalhar com esse produto”, afirmou, destacando que Estados Unidos – exceto Havaí - e Caribe contam com um estilo de autosserviço de viagem e, portanto, não necessitam de customização.
A PANROTAS é media partner da ILTM Latin America
O fundador da operadora Viagens e Cia, Thiago Cuencas, vê a transmissão das informações precisas para deixar o agente pronto para a venda como a maior complexidade desse processo.
Ele brinca que se tornou especialista em vender “lugares estranhos” ao explorar regiões como África e Ásia. Essa expertise é conquistada diariamente ao adotar uma logística desde antes da entrada de seu cliente no avião até seu retorno. “A cada pergunta que o agente me fazer, eu tenho cinco respostas prontas”, sintetizou.
O profissional desmistifica a ideia de que países em desenvolvimento, a exemplo de destaques de venda como a tríade Namíbia, Tanzânia e Moçambique, não têm produtos que se surpreendam. “Temos uma equipe preparada e viajada que conhece o local. Temos roteiros pré-preparados que se adequam ao propósito e ao orçamento dos viajantes. É um trabalho custoso, mas que traz resultados.”
ACIMA DAS LIMITAÇÕES
A mesma linha é adotada pelo diretor da Nova Operadora, André Pereira. O executivo apostou alto ao lançar o produto observação de gorilas em Uganda.
As limitações operacionais desse destino e de outros são diminuídas ao encontrar os fornecedores ideais. “A solução é garimpar e encontrar os parceiros para o seu negócio. Um hotel de qualidade lá não vai ser um Hyatt ou Marriott, mas de um dono local ou estrangeiro que oferece o serviço de transporte, por exemplo.
Com 26 anos de mercado, a TGK Tour Operator tem trabalhado de forma sustentável, ou seja, continente por continente até chegar a um nível de excelência no serviço. A diretora Marta Shinozaki declara que a ida a feiras internacionais facilita o conhecimento dos produtos oferecidos por aquele destino.
No caso de sua empresa, o investimento em um novo produto começa com seis meses de antecedência com um estudo teórico e, posteriormente, prático desse lugar. De acordo com ela, é preciso trabalhar com pelo menos três fornecedores diferentes por cidade com a finalidade de atender às expectativas de seu viajante.
“É um trabalho difícil, mas que nos traz resultados. Eu digo que se não for para trabalhar do jeito que idealizamos, prefiro nem trabalhar com esse produto”, afirmou, destacando que Estados Unidos – exceto Havaí - e Caribe contam com um estilo de autosserviço de viagem e, portanto, não necessitam de customização.
A PANROTAS é media partner da ILTM Latin America