ABIH-SP prevê 55% de ocupação em São Paulo durante Carnaval
Quanto à diária média, espera-se que cresça de 10% a 20% sobre os R$ 315 de 2020
De acordo com projeções da ABIH-SP, o Carnaval paulistano deverá contribuir para a melhora da taxa de ocupação hoteleira na cidade de São Paulo. Calcula-se que deverá, no mínimo, reeditar o resultado de 2020. Ou seja, 55%. Quanto à diária média, espera-se que cresça de 10% a 20% sobre os R$ 315 daquele ano.
O otimismo tem a ver com a superação da crise sanitária, a volta dos blocos na rua e do desfile. O sucesso de venda dos ingressos deve-se, também, ao incentivo dos órgãos públicos e ao apoio da grande mídia.
Cabe lembrar que em 2020, no último mês antes da decretação da pandemia de covid-19, o País vivia boa fase de recuperação econômica, após a crise de 2016/17. Na ocasião, o Carnaval realizou-se em clima de alerta sanitário vindo da China. O primeiro caso, no Brasil, foi anunciado dias após o término do evento.
Em fevereiro de 2021, a taxa de ocupação dos hotéis desceu a 25,5%, enquanto a diária média ficou em R$ 236. Com Estados e municípios em lockdown, não houve Carnaval. Desfiles e blocos de rua suspensos, dificuldade para viajar e restrições ao funcionamento de hotéis, bares e restaurantes compunham o cenário.
Já em fevereiro de 2022, a taxa de ocupação dos hotéis ficou em 47,7%, com diária média de R$ 255. Mesmo nos Estados e municípios com maior flexibilidade, ainda foram mantidas todas as restrições contidas nos protocolos sanitários.
O otimismo tem a ver com a superação da crise sanitária, a volta dos blocos na rua e do desfile. O sucesso de venda dos ingressos deve-se, também, ao incentivo dos órgãos públicos e ao apoio da grande mídia.
Cabe lembrar que em 2020, no último mês antes da decretação da pandemia de covid-19, o País vivia boa fase de recuperação econômica, após a crise de 2016/17. Na ocasião, o Carnaval realizou-se em clima de alerta sanitário vindo da China. O primeiro caso, no Brasil, foi anunciado dias após o término do evento.
Em fevereiro de 2021, a taxa de ocupação dos hotéis desceu a 25,5%, enquanto a diária média ficou em R$ 236. Com Estados e municípios em lockdown, não houve Carnaval. Desfiles e blocos de rua suspensos, dificuldade para viajar e restrições ao funcionamento de hotéis, bares e restaurantes compunham o cenário.
Já em fevereiro de 2022, a taxa de ocupação dos hotéis ficou em 47,7%, com diária média de R$ 255. Mesmo nos Estados e municípios com maior flexibilidade, ainda foram mantidas todas as restrições contidas nos protocolos sanitários.