Oyo Hotels oficializa home office até julho de 2021
A Oyo Hotels adotou o sistema de trabalho remoto em março deste ano como resposta à pandemia
Ainda com menos de dois anos de operação no Brasil, a rede de hotéis Oyo já teve uma mudança significativa de estrutura. Encorajada pela rotina que virou realidade durante a pandemia, a companhia decidiu manter o trabalho de sua equipe em formato remoto, pelo menos até julho de 2021. A determinação vale para as equipes de toda a América Latina e ainda prevê que depois do período estipulado o formato em vigor seja o modelo híbrido, que mescla home office com encontros presenciais.
A definição coloca pelos menos 150 colaboradores no Brasil para trabalhar de suas casas e ainda consiste no fechamento dos escritórios que a empresa utilizava em diferentes regiões pelo País. A companhia manterá apenas uma pequena sede presencial em São Paulo.
A head de RH da companhia para a América Latina, Luiza Gomide, lembra que a opção pelo home office começou a valer em março, antes mesmo que essa fosse a recomendação do poder público. Desde então a corporação procurou realizar adaptações para continuar prestando bons serviços e seguir capacitando seus colaboradores, além de investir para que os funcionários organizassem espaços mais confortáveis para trabalhar.
“Adicionalmente, os apoiamos financeiramente para que fosse possível montar uma estação confortável de trabalho em suas casas, assim como uma bolsa auxílio mensal. Também montamos equipes multidisciplinares com o objetivo de estimular discussões sobre assuntos que fazem parte dos nossos valores, como diversidade, saúde e bem-estar, cultura e reconhecimento, os engajando em conversas positivas e necessárias”, reforça a executiva.
Também foi nesse período que a empresa implementou uma metodologia que delimita mais claramente os principais objetivos da empresa, os resultados-chave e outros indicadores. “Com isso, permitimos que os times estejam mais orientados e priorizem suas entregas e consigamos atingir nossas metas de forma leve e mantendo a motivação de todos”, aponta Luiza.
O fato de ter nascido como uma startup também facilitou o processo de implementação do home office na Oyo. “A tecnologia sempre fez parte do nosso dia a dia e, por isso, a adaptação na relação com os hoteleiros parceiros não foi muito grande, já que grande parte da comunicação era feita por meio das nossas plataformas e o contato era majoritariamente on-line”, justifica. “Com a pandemia, aceleramos ainda mais os processos de automatização de processos, o que facilitou ainda mais a integração com outras áreas. E mesmo o contato com novos parceiros ou prospects foram feitos de forma virtual desde o início e, salvo pouquíssimas exceções, ainda não encorajamos visitas presenciais”, completa.
A questão financeira também é tida como um ponto positivo para o novo formato de trabalho. De acordo com a head de RH da companhia, no auge da crise a empresa abriu mão de todos os escritórios regionais, o que ajudou a manter o caixa saudável. Segundo comenta Luiza, a economia é tão significativa que a companhia pensa em maneiras de reverter esse capital em ações que possam melhorar o cotidiano de seus funcionários. “A nossa maior preocupação são as pessoas e continuará sendo”, diz.
A definição coloca pelos menos 150 colaboradores no Brasil para trabalhar de suas casas e ainda consiste no fechamento dos escritórios que a empresa utilizava em diferentes regiões pelo País. A companhia manterá apenas uma pequena sede presencial em São Paulo.
A head de RH da companhia para a América Latina, Luiza Gomide, lembra que a opção pelo home office começou a valer em março, antes mesmo que essa fosse a recomendação do poder público. Desde então a corporação procurou realizar adaptações para continuar prestando bons serviços e seguir capacitando seus colaboradores, além de investir para que os funcionários organizassem espaços mais confortáveis para trabalhar.
“Adicionalmente, os apoiamos financeiramente para que fosse possível montar uma estação confortável de trabalho em suas casas, assim como uma bolsa auxílio mensal. Também montamos equipes multidisciplinares com o objetivo de estimular discussões sobre assuntos que fazem parte dos nossos valores, como diversidade, saúde e bem-estar, cultura e reconhecimento, os engajando em conversas positivas e necessárias”, reforça a executiva.
Também foi nesse período que a empresa implementou uma metodologia que delimita mais claramente os principais objetivos da empresa, os resultados-chave e outros indicadores. “Com isso, permitimos que os times estejam mais orientados e priorizem suas entregas e consigamos atingir nossas metas de forma leve e mantendo a motivação de todos”, aponta Luiza.
O fato de ter nascido como uma startup também facilitou o processo de implementação do home office na Oyo. “A tecnologia sempre fez parte do nosso dia a dia e, por isso, a adaptação na relação com os hoteleiros parceiros não foi muito grande, já que grande parte da comunicação era feita por meio das nossas plataformas e o contato era majoritariamente on-line”, justifica. “Com a pandemia, aceleramos ainda mais os processos de automatização de processos, o que facilitou ainda mais a integração com outras áreas. E mesmo o contato com novos parceiros ou prospects foram feitos de forma virtual desde o início e, salvo pouquíssimas exceções, ainda não encorajamos visitas presenciais”, completa.
A questão financeira também é tida como um ponto positivo para o novo formato de trabalho. De acordo com a head de RH da companhia, no auge da crise a empresa abriu mão de todos os escritórios regionais, o que ajudou a manter o caixa saudável. Segundo comenta Luiza, a economia é tão significativa que a companhia pensa em maneiras de reverter esse capital em ações que possam melhorar o cotidiano de seus funcionários. “A nossa maior preocupação são as pessoas e continuará sendo”, diz.