Novo CEO da Accor para América do Sul fala sobre desenvolvimento
Patrick Mendes se despediu em coletiva de imprensa virtual, que também apresentou Thomas Dubaere
Como anunciado no começo do mês de setembro, o atual CEO para a América do Sul da Accor, Patrick Mendes, deixará o Brasil nesta semana para assumir o cargo de chief comercial officer em Paris. A mudança ocorre após a reestruturação global da empresa, que, agora, conta com oito hubs mundiais de negócios e novas posições na sede na capital francesa.
Em sua nova posição em Paris, Mendes cuidará de toda a área de Vendas, Distribuição, Marketing e Fidelidade (programa ALL) da Accor no mundo. Seu substituto, Thomas Dubaere, vem de Londres, na Inglaterra, onde ocupava o cargo de chief operating officer da companhia para o Norte da Europa.
“A pandemia não é a razão para a reorganização, já estávamos neste processo. Essa nova estrutura é a finalização da nossa estratégia. Estou muito feliz com a nova diretoria que vou assumir. O desafio liderando as equipes será recolocar o grupo e as empresas nos nossos hotéis rapidamente de forma eficiente, com a melhor distribuição possível”, diz Mendes em coletiva de imprensa virtual realizada hoje (5) para sua despedida e apresentação de Dubaere.
Há nove anos no País e há cinco como CEO na América do Sul, o agora CCO global duplicou o número de hotéis na região, indo de 200 a 400, diversificou a empresa em termos de oferta de produto, oferecendo marcas diferentes e fora do padrão, utilizou o esporte para estimular as equipes internas e comunidades e trabalhou com diversidade e igualdade entre gêneros.
“Estou orgulhoso e feliz em receber essa nova missão, mas também muito triste em deixar essa região incrível. No entanto, esse movimento faz parte da vida. Fica aqui meu agradecimento a todos os colaboradores e a minha equipe direta durante os últimos cinco anos. Serei sempre um pouco brasileiro.”
NOVO LÍDER NO BRASIL
Na Accor há quase 15 anos e com 30 anos de experiência no setor de hospitalidade, Thomas Dubaere afirma que terá uma grande oportunidade de equilibrar as operações dos outros hotéis fora do Brasil – que possui peso enorme para a empresa –, na América do Sul, investindo em marcas premium, de luxo e lifestyle, como Fairmont, Raffles, Sofitel, Pullman, Mama Shelter e Jo & Joe.
“Passamos por muitas crises no passado e vamos sair mais fortes dessa. Por isso estamos nos reinventando, com foco, simplificação e expansão, indo de 16 polos geográficos para oito. Esse movimento dará mais autonomia e poder às regiões, já que cada local tem a sua própria cultura. E por isso que diversidade é tão importante. Estou muito comprometido e empolgado com a oportunidade”, afirma Dubaere.
MODELO DE FRANQUIAS
No País, somente 26% dos hotéis fazem parte de cadeias hoteleiras, com o restante do mercado sendo composto por hotéis pequenos e independentes. É por isso que o eixo do desenvolvimento do grupo Accor no Brasil será conversão e novas franquias. Principalmente por conta da pandemia de covid-19, com muitas propriedades passando por dificuldades para se manter em operação.
“São hotéis que necessitam de uma otimização de custos e precisam entregar confiança e tranquilidade ao hóspede neste momento de retomada. O trabalho das equipes no Brasil será ir atrás destas pequenas empresas que estão à procura de uma marca”, finaliza Mendes.
Em sua nova posição em Paris, Mendes cuidará de toda a área de Vendas, Distribuição, Marketing e Fidelidade (programa ALL) da Accor no mundo. Seu substituto, Thomas Dubaere, vem de Londres, na Inglaterra, onde ocupava o cargo de chief operating officer da companhia para o Norte da Europa.
“A pandemia não é a razão para a reorganização, já estávamos neste processo. Essa nova estrutura é a finalização da nossa estratégia. Estou muito feliz com a nova diretoria que vou assumir. O desafio liderando as equipes será recolocar o grupo e as empresas nos nossos hotéis rapidamente de forma eficiente, com a melhor distribuição possível”, diz Mendes em coletiva de imprensa virtual realizada hoje (5) para sua despedida e apresentação de Dubaere.
Há nove anos no País e há cinco como CEO na América do Sul, o agora CCO global duplicou o número de hotéis na região, indo de 200 a 400, diversificou a empresa em termos de oferta de produto, oferecendo marcas diferentes e fora do padrão, utilizou o esporte para estimular as equipes internas e comunidades e trabalhou com diversidade e igualdade entre gêneros.
“Estou orgulhoso e feliz em receber essa nova missão, mas também muito triste em deixar essa região incrível. No entanto, esse movimento faz parte da vida. Fica aqui meu agradecimento a todos os colaboradores e a minha equipe direta durante os últimos cinco anos. Serei sempre um pouco brasileiro.”
NOVO LÍDER NO BRASIL
Na Accor há quase 15 anos e com 30 anos de experiência no setor de hospitalidade, Thomas Dubaere afirma que terá uma grande oportunidade de equilibrar as operações dos outros hotéis fora do Brasil – que possui peso enorme para a empresa –, na América do Sul, investindo em marcas premium, de luxo e lifestyle, como Fairmont, Raffles, Sofitel, Pullman, Mama Shelter e Jo & Joe.
“Passamos por muitas crises no passado e vamos sair mais fortes dessa. Por isso estamos nos reinventando, com foco, simplificação e expansão, indo de 16 polos geográficos para oito. Esse movimento dará mais autonomia e poder às regiões, já que cada local tem a sua própria cultura. E por isso que diversidade é tão importante. Estou muito comprometido e empolgado com a oportunidade”, afirma Dubaere.
MODELO DE FRANQUIAS
No País, somente 26% dos hotéis fazem parte de cadeias hoteleiras, com o restante do mercado sendo composto por hotéis pequenos e independentes. É por isso que o eixo do desenvolvimento do grupo Accor no Brasil será conversão e novas franquias. Principalmente por conta da pandemia de covid-19, com muitas propriedades passando por dificuldades para se manter em operação.
“São hotéis que necessitam de uma otimização de custos e precisam entregar confiança e tranquilidade ao hóspede neste momento de retomada. O trabalho das equipes no Brasil será ir atrás destas pequenas empresas que estão à procura de uma marca”, finaliza Mendes.