Ocupação hoteleira nos EUA sofre leve declínio
Aumento nos casos de covid-19 levou estados a interromperem ou reverterem reaberturas dos hotéis
Análises recentes da STR mostram que, na semana que corresponde a 28 de junho a 4 de julho, o desempenho dos hotéis nos EUA sofreu um leve declínio na ocupação, em relação à semana anterior. A ocupação havia aumentado nas comparações durante onze semanas consecutivas desde meados de abril.
No período considerado, a ocupação hoteleira no país norte-americano foi de 45,6%, representando uma queda de 30,2%. A taxa média diária registrada foi de US$ 101,36, um declínio de 20,9%, e a receita por quarto disponível caiu 44,8%, chegando a US$ 46,21.
"A demanda chegou em 67 mil quartos a menos que na semana anterior e, além disso, 1º de julho foi um dia de reabertura para muitos hotéis, impactando ainda mais a equação de ocupação. Um aumento nos casos de covid-19 levou os estados a interromperem ou até reverterem algumas de suas reaberturas. As praias têm sido um grande impulsionador da demanda por hotéis, mas com muitas delas fechadas antes do feriado de 4 de julho, todos os mercados, exceto dois na Flórida, mostraram menos ocupação do que na semana anterior. A crescente preocupação com o último pico da pandemia tem implicações adicionais para a demanda de lazer e negócios”, explica o vice-presidente sênior de Insights da STR, Jan Freitag.
MERCADOS
Os dados agregados para os 25 principais mercados apresentaram menor ocupação (39,6%) e taxa média diária (US $ 100,07) que a média nacional. Norfolk/Virginia Beach, na Virgínia, foi o único desses grandes mercados a atingir um nível de ocupação de 63,4%.
Três destinos adicionais superaram a ocupação de 50%: Detroit, no Michigan (52,8%); Tampa/St. Petersburg, na Flórida (51,0%); e San Diego, na Califórnia (50,3%). Já os com os níveis de ocupação mais baixos da semana incluíram Ilha de Oahu, no Havaí, com 19,4%; Boston, em Massachusetts, com 28,7%; e Orlando, na Flórida, com 29,3%.
Vale ressaltar que em Nova York a ocupação foi de 40,1%, ante 42,4% na semana anterior, e, em Seattle (Washington), foi de 32,5%, representando uma ligeira queda em comparação com os 33,2% da semana anterior.
No período considerado, a ocupação hoteleira no país norte-americano foi de 45,6%, representando uma queda de 30,2%. A taxa média diária registrada foi de US$ 101,36, um declínio de 20,9%, e a receita por quarto disponível caiu 44,8%, chegando a US$ 46,21.
"A demanda chegou em 67 mil quartos a menos que na semana anterior e, além disso, 1º de julho foi um dia de reabertura para muitos hotéis, impactando ainda mais a equação de ocupação. Um aumento nos casos de covid-19 levou os estados a interromperem ou até reverterem algumas de suas reaberturas. As praias têm sido um grande impulsionador da demanda por hotéis, mas com muitas delas fechadas antes do feriado de 4 de julho, todos os mercados, exceto dois na Flórida, mostraram menos ocupação do que na semana anterior. A crescente preocupação com o último pico da pandemia tem implicações adicionais para a demanda de lazer e negócios”, explica o vice-presidente sênior de Insights da STR, Jan Freitag.
MERCADOS
Os dados agregados para os 25 principais mercados apresentaram menor ocupação (39,6%) e taxa média diária (US $ 100,07) que a média nacional. Norfolk/Virginia Beach, na Virgínia, foi o único desses grandes mercados a atingir um nível de ocupação de 63,4%.
Três destinos adicionais superaram a ocupação de 50%: Detroit, no Michigan (52,8%); Tampa/St. Petersburg, na Flórida (51,0%); e San Diego, na Califórnia (50,3%). Já os com os níveis de ocupação mais baixos da semana incluíram Ilha de Oahu, no Havaí, com 19,4%; Boston, em Massachusetts, com 28,7%; e Orlando, na Flórida, com 29,3%.
Vale ressaltar que em Nova York a ocupação foi de 40,1%, ante 42,4% na semana anterior, e, em Seattle (Washington), foi de 32,5%, representando uma ligeira queda em comparação com os 33,2% da semana anterior.