ABIH-RJ pede que hotelaria seja considerada serviço essencial
A ABIH-RJ também considera ser fundamental a livre circulação dos funcionários hoteleiros no Estado.
O presidente da ABIH-RJ e do SindHotéis Rio, Alfredo Lopes, enviou uma carta ao governador pedindo que a atividade hoteleira seja considerada serviço essencial durante a pandemia, caso seja confirmada a decretação de lockdown no Estado. Ele também considera ser fundamental a livre circulação dos funcionários hoteleiros, já que eles precisam estar liberados legalmente para o trajeto de casa ao trabalho.
"Hotéis são artífices essenciais às autoridades públicas para minimizar a propagação do coronavírus e devem ser considerados serviços essenciais, já que têm servido, fundamentalmente, neste momento, para hospedagem de médicos, enfermeiros e idosos que necessitam de isolamento familiar/social”, afirmou Lopes em comunicado.
A Hotéis Rio e a ABIH-RJ trabalham junto à Secretaria Estadual de Turismo e Vigilância Sanitária na criação de um termo de conduta sanitária em tempos de covid-19. Nas primeiras semanas da pandemia, a hotelaria carioca firmou um convênio com a prefeitura, que disponibilizou mais de dois mil leitos para viabilizar o projeto municipal de acomodação a pessoas idosas residentes em comunidades.