Por casamento perfeito, Best Western e WorldHotels focam em semelhanças
Quase oito meses se passaram desde o anúncio da compra da WorldHotels pela Best Western. Os CEOs David Kong e Geoff Andrew refletem sobre a junção das marcas
(NATIONAL HARBOR) - Até pouco tempo atrás qualquer especialista do universo hoteleiro diria que havia pouco em comum entre a gigante Best Western Hotels & Resorts, tradicionalmente ligada ao segmento midscale, e uma rede de luxo como a WorldHotels. Em pouco tempo, com rebrandings e novas marcas, a Best Western mostrou que havia potencial para ser mais plural dentro da indústria. Esse movimento culminou na recente aquisição da WorldHotels pelos norte-americanos, uma aposta para que a rede septuagenária entrasse no mercado de luxo com a expertise de quem já possui 300 propriedades ao redor do mundo.
Quase oito meses se passaram desde o anúncio da compra da WorldHotels pela Best Western. As duas redes possuem uma forma similar de trabalhar, com membros-proprietários independentes e que decidem em conjunto os próximos passos do grupo. “A Best Western não foi a primeira grande rede a nos sondar para uma compra”, revela o CEO da WorldHotels, Geoff Andrew. “À época nós sentimos que não aconteceria uma boa adaptação. Toda grande aquisição que fracassou foi por questões culturais, não por resultados”, explica.
“Nós sentamos com a Best Western e eles nos apresentaram uma organização baseada nos mesmos princípios que os nossos, da participação dos membros, muito democrática, que funciona de baixo para cima e que ouve seus participantes”, resume Andrew. “É fascinante como uma organização deste tamanho funciona globalmente, nós sentimos que essa união nos aproximaria de um belo exemplo para nos espelharmos.”
Do lado da Best Western, o discurso é um pouco mais cauteloso neste primeiro momento. O presidente e CEO da rede, David Kong, brinca que a integração “é mais difícil do que você possa imaginar”. “Você está lidando com a integração de pessoas, de sistemas, de culturas.Você tem que pensar em como isso tudo vai funcionar, onde você irá gastar energia, como criar eficiência e como vai criar uma comunicação entre os dois sistemas”, exemplifica.
Para ele, toda essas questões tomarão tempo, “mas vão chegar lá”. “Ao fim do dia você se questiona: ‘esse é um bom casamento?’. Um bom casamento é aquele em que os dois se beneficiam”, faz o paralelo. “Para a Best Western é bom porque imediatamente crescemos em escala e oferecemos um portfólio mais robusto e muito mais atraente. Para a WorldHotels haverá o acesso à expertise em Vendas, Marketing e cobertura que nós temos”, conclui Kong.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Best Western Hotels & Resorts
Quase oito meses se passaram desde o anúncio da compra da WorldHotels pela Best Western. As duas redes possuem uma forma similar de trabalhar, com membros-proprietários independentes e que decidem em conjunto os próximos passos do grupo. “A Best Western não foi a primeira grande rede a nos sondar para uma compra”, revela o CEO da WorldHotels, Geoff Andrew. “À época nós sentimos que não aconteceria uma boa adaptação. Toda grande aquisição que fracassou foi por questões culturais, não por resultados”, explica.
“Nós sentamos com a Best Western e eles nos apresentaram uma organização baseada nos mesmos princípios que os nossos, da participação dos membros, muito democrática, que funciona de baixo para cima e que ouve seus participantes”, resume Andrew. “É fascinante como uma organização deste tamanho funciona globalmente, nós sentimos que essa união nos aproximaria de um belo exemplo para nos espelharmos.”
Do lado da Best Western, o discurso é um pouco mais cauteloso neste primeiro momento. O presidente e CEO da rede, David Kong, brinca que a integração “é mais difícil do que você possa imaginar”. “Você está lidando com a integração de pessoas, de sistemas, de culturas.Você tem que pensar em como isso tudo vai funcionar, onde você irá gastar energia, como criar eficiência e como vai criar uma comunicação entre os dois sistemas”, exemplifica.
Para ele, toda essas questões tomarão tempo, “mas vão chegar lá”. “Ao fim do dia você se questiona: ‘esse é um bom casamento?’. Um bom casamento é aquele em que os dois se beneficiam”, faz o paralelo. “Para a Best Western é bom porque imediatamente crescemos em escala e oferecemos um portfólio mais robusto e muito mais atraente. Para a WorldHotels haverá o acesso à expertise em Vendas, Marketing e cobertura que nós temos”, conclui Kong.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Best Western Hotels & Resorts