Pedro Menezes   |   24/04/2025 10:49
Atualizada em 24/04/2025 10:53

Empresário do Rosewood São Paulo lança megaprojeto urbanístico no RJ

Com investimento estimado em R$ 4,8 bilhões, nova empreitada carioca é do criador da Cidade Matarazzo


Alexandre Macieira/Riotur
Mata Maravilha é um megaprojeto urbanístico que promete transformar a região do Porto no Rio com investimento estimado em R$ 4,8 bilhões
Mata Maravilha é um megaprojeto urbanístico que promete transformar a região do Porto no Rio com investimento estimado em R$ 4,8 bilhões

O empresário que revolucionou a região central da cidade de São Paulo ao lançar a Cidade Matarazzo, complexo de luxo nos arredores da Avenida Paulista que abriga o Rosewood São Paulo, primeiro hotel seis estrelas do país, o clube Soho House e um centro de arte com cinco mil metros quadrados, agora vai apostar no Rio de Janeiro!

De acordo com reportagem do jornal O Globo, o empresário francês Alexandre Allard anunciou recentemente sua mais nova empreitada: o Mata Maravilha, megaprojeto urbanístico que promete transformar a região do Porto no Rio com investimento estimado em R$ 4,8 bilhões. O projeto tem previsão de entrega das torres para 2029 e 2032.

O projeto bilionário prevê duas torres de 70 andares, uma marina, parque com 50 mil árvores devidamente plantadas e polo de tecnologia verde na zona portuária espalhados por uma área de 223,4 mil metros quadrados. Haverá ainda um lago artificial de água doce com acesso gratuito, hotel de padrão elevado e um shopping

De acordo com o jornal, trata-se quase do novo “Vale do Silício verde”, com foco em inovação sustentável, inclusão social e desenvolvimento urbano. No projeto, um parque urbano que conectará a orla com a Praça da Harmonia, em meio a um corredor verde de 50 mil árvores de grande porte. O complexo ainda será abastecido por 67 mil metros quadrados de painéis solares.

Diferente do alto luxo da Cidade Matarazzo, Allard afirm que o Mata Maravilha terá valores mais acessíveis, mas sem perder a sofisticação. Um dos destaques será a criação de um campus universitário com presença de instituições internacionais, no qual 10% das vagas serão destinadas gratuitamente a moradores de favelas do entorno.

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