Wyndham traça plano para ser a "número 1" da hotelaria no Brasil
Presidente da Wyndham para América Latina e Caribe detalhou os planos de expansão para dez anos
O Wyndham Hotel Group é um dos gigantes da hotelaria mundial. Com 8,4 mil propriedades em todo o mundo, a empresa, detentora de 20 marcas, ainda tem uma presença tímida no Brasil. Mas isso irá mudar em breve, segundo as pretensões do grupo.
Dentro da América Latina, a liderança está presente em Argentina, Equador e Uruguai. O objetivo por aqui é o mesmo: o de chegar ao número um em dez anos. Para isso, a empresa investiu em uma estrutura própria com a abertura há pouco mais de seis meses de um escritório no coração de São Paulo, a uma esquina da Avenida Paulista, com um time dedicado às áreas de Marketing, Vendas e Operações, entre outros.
Em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, o presidente e diretor geral para América Latina e Caribe, Alejandro Moreno, detalhou os projetos da rede em uma década. Com 34 hotéis em operação no Brasil – e marcas como Tryp e Ramada, a Wyndham irá introduzir um modelo de administração de propriedades e pretende chegar a 44.
Nascido no México e brasileiro de coração há 19 anos, o profissional adiantou que o primeiro projeto já está quase concluído e deverá ser lançado em novembro deste ano. Trata-se de um resort em Gramado (RS) com 300 quartos e, segundo Moreno, será desenvolvido com um parceiro de longa data, mas inédito na hotelaria. Sabe-se que o regime de alimentação não será all inclusive, porém tal possibilidade não é descartada.
O gerenciamento de novas propriedades estará baseado no lazer e também no corporativo. Ele revelou que o hotel a ser inaugurado na Serra Gaúcha poderá ser Wyndham Grand, Wyndham, Dolce, Dazzler ou Trademark.
“Nós demoramos um pouco [para chegar aqui]. Mas nunca é tarde. O Brasil tem a combinação perfeita para nós: os brasileiros viajam mais para fora, a regionalidade, o aumento da conectividade aérea, a acessibilidade, entre outros”, analisou Alejandro Moreno.
Para atingir seu alvo até 2028, a rede hoteleira promete incomodar seus concorrentes, que já têm mais tempo de atuação no Brasil, como a francesa Accor Hotels. A intenção da Wyndham é estar presente de Norte a Sul, com propriedades em cidades consideradas primárias e secundárias, com população acima de 800 mil pessoas.
Ao olhar para o extenso território nacional, Moreno vê oportunidades fluírem em capitais como Fortaleza, Recife e até mesmo no Rio de Janeiro. “Se eu falo de São Paulo, precisamos estar presentes na capital, em Campinas e Ribeirão Preto, que são as principais.”
O presidente regional da hoteleira deposita o otimismo que há tempos estava perdido no Brasil. “Temos um compromisso de longa data, gostamos do país e aqui é a minha segunda casa. Temos que chegar lá [à liderança], pois vontade todos temos”, finalizou Moreno.
Dentro da América Latina, a liderança está presente em Argentina, Equador e Uruguai. O objetivo por aqui é o mesmo: o de chegar ao número um em dez anos. Para isso, a empresa investiu em uma estrutura própria com a abertura há pouco mais de seis meses de um escritório no coração de São Paulo, a uma esquina da Avenida Paulista, com um time dedicado às áreas de Marketing, Vendas e Operações, entre outros.
Em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, o presidente e diretor geral para América Latina e Caribe, Alejandro Moreno, detalhou os projetos da rede em uma década. Com 34 hotéis em operação no Brasil – e marcas como Tryp e Ramada, a Wyndham irá introduzir um modelo de administração de propriedades e pretende chegar a 44.
Nascido no México e brasileiro de coração há 19 anos, o profissional adiantou que o primeiro projeto já está quase concluído e deverá ser lançado em novembro deste ano. Trata-se de um resort em Gramado (RS) com 300 quartos e, segundo Moreno, será desenvolvido com um parceiro de longa data, mas inédito na hotelaria. Sabe-se que o regime de alimentação não será all inclusive, porém tal possibilidade não é descartada.
O gerenciamento de novas propriedades estará baseado no lazer e também no corporativo. Ele revelou que o hotel a ser inaugurado na Serra Gaúcha poderá ser Wyndham Grand, Wyndham, Dolce, Dazzler ou Trademark.
“Nós demoramos um pouco [para chegar aqui]. Mas nunca é tarde. O Brasil tem a combinação perfeita para nós: os brasileiros viajam mais para fora, a regionalidade, o aumento da conectividade aérea, a acessibilidade, entre outros”, analisou Alejandro Moreno.
Para atingir seu alvo até 2028, a rede hoteleira promete incomodar seus concorrentes, que já têm mais tempo de atuação no Brasil, como a francesa Accor Hotels. A intenção da Wyndham é estar presente de Norte a Sul, com propriedades em cidades consideradas primárias e secundárias, com população acima de 800 mil pessoas.
Ao olhar para o extenso território nacional, Moreno vê oportunidades fluírem em capitais como Fortaleza, Recife e até mesmo no Rio de Janeiro. “Se eu falo de São Paulo, precisamos estar presentes na capital, em Campinas e Ribeirão Preto, que são as principais.”
O presidente regional da hoteleira deposita o otimismo que há tempos estava perdido no Brasil. “Temos um compromisso de longa data, gostamos do país e aqui é a minha segunda casa. Temos que chegar lá [à liderança], pois vontade todos temos”, finalizou Moreno.