Sea World anuncia a saída de CEO após três anos
Empresa não definiu uma data para apresentar seu novo comandante
Em meio à queda de público e receita constantes, o Sea World Entertainment anunciou a saída de Joel Manby como diretor executivo da marca.
Em comunicado, a companhia lidou com a troca de cadeiras de forma positiva, anunciando o “momento de transição”. Manby, de acordo com a nota, concordou que “agora é a hora certa de identificar um novo CEO” assim que a empresa “entra na próxima de foco intensificado na execução e crescimento”.
Seu substituto será o atual diretor de Operações de Parques, John T. Reilly, que assume a posição de forma interina. O time vai ser completado temporariamente pelo presidente do conselho, Yoshikazu Maruyama, que foi apontado como presidente executivo até um nome definitivo chegar.
No cargo por quase três anos, Joel Manby foi responsável por lidar com a pressão do que talvez seja o pior momento da história do Sea World. O documentário Blackfish, lançado em 2013, está intimamente ligado à história recente da marca estadunidense por denunciar o abuso a animais marinhos, como baleias e golfinhos, em prol do entretenimento.
Coube ao ex-diretor executivo liderar uma equipe que pensou em produtos e atrações voltadas para aventuras radicais, como montanhas-russas e simulares, e atividades educacionais. A reprodução de orcas também foi suspensa e alguns shows serão encerrados futuramente.
“Joel trabalhou incansavelmente para fortalecer a posição do Sea World como uma empresa que combina entretenimento, educação e sua importante missão de proteger a vida marinha e os oceanos”, declarou a empresa na nota.
O motivo da saída de Joel Manby, tampouco seu futuro profissional, não foram revelados.
A CONTRAPARTIDA
O afastamento definitivo do antigo diretor executivo acontece em um momento de melhora nos números do Sea World. No último trimestre de 2017, a ida de público aos parques da empresa caiu 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já no acumulado de janeiro a dezembro, a redução foi de 5,5%.
A receita total per capita teve um acréscimo de 2% entre outubro e dezembro do ano que passou. No acumulado, houve um ligeiro decréscimo de 0,6%.
Em nota, a empresa se diz confiante com 2018 e as justificativas apontam aumentos nas vendas de passagens de temporada e atendimento total, liderados por aumentos significativos em ambas as métricas no Sea World San Diego, na Califórnia.
Os parques do Sea World, que também incluem Busch Gardens, Discovery Cove, Aquatica, Sesame Place e Water Country USA, vão inaugurar 15 atrações este ano.
Em comunicado, a companhia lidou com a troca de cadeiras de forma positiva, anunciando o “momento de transição”. Manby, de acordo com a nota, concordou que “agora é a hora certa de identificar um novo CEO” assim que a empresa “entra na próxima de foco intensificado na execução e crescimento”.
Seu substituto será o atual diretor de Operações de Parques, John T. Reilly, que assume a posição de forma interina. O time vai ser completado temporariamente pelo presidente do conselho, Yoshikazu Maruyama, que foi apontado como presidente executivo até um nome definitivo chegar.
No cargo por quase três anos, Joel Manby foi responsável por lidar com a pressão do que talvez seja o pior momento da história do Sea World. O documentário Blackfish, lançado em 2013, está intimamente ligado à história recente da marca estadunidense por denunciar o abuso a animais marinhos, como baleias e golfinhos, em prol do entretenimento.
Coube ao ex-diretor executivo liderar uma equipe que pensou em produtos e atrações voltadas para aventuras radicais, como montanhas-russas e simulares, e atividades educacionais. A reprodução de orcas também foi suspensa e alguns shows serão encerrados futuramente.
“Joel trabalhou incansavelmente para fortalecer a posição do Sea World como uma empresa que combina entretenimento, educação e sua importante missão de proteger a vida marinha e os oceanos”, declarou a empresa na nota.
O motivo da saída de Joel Manby, tampouco seu futuro profissional, não foram revelados.
A CONTRAPARTIDA
O afastamento definitivo do antigo diretor executivo acontece em um momento de melhora nos números do Sea World. No último trimestre de 2017, a ida de público aos parques da empresa caiu 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já no acumulado de janeiro a dezembro, a redução foi de 5,5%.
A receita total per capita teve um acréscimo de 2% entre outubro e dezembro do ano que passou. No acumulado, houve um ligeiro decréscimo de 0,6%.
Em nota, a empresa se diz confiante com 2018 e as justificativas apontam aumentos nas vendas de passagens de temporada e atendimento total, liderados por aumentos significativos em ambas as métricas no Sea World San Diego, na Califórnia.
Os parques do Sea World, que também incluem Busch Gardens, Discovery Cove, Aquatica, Sesame Place e Water Country USA, vão inaugurar 15 atrações este ano.