Ex-PANROTAS dará curso com foco em longevidade na FGV-RJ
Objetivo é formar gestores para atender às necessidades da população madura
A FGV (Fundação Getulio Vargas) lançou o curso de Formação Executiva em Mercado da Longevidade, cujo objetivo é formar gestores para atender às necessidades da população madura, com professores especializados no mercado 50+, desde pesquisadores a consultores.
O time de docentes inclui duas profissionais vindas do Turismo: Simone B. Lara, que tem mais de 20 anos na área de vendas e marketing em hotelaria e foi por 11 anos representante da PANROTAS no Rio de Janeiro, e Patricia Galante de Sá, ex-executiva dos setores de hotelaria e aviação, idealizadora e coordenadora do curso.
De acordo com o IBGE, o Brasil tem mais de 28 milhões de idosos, o que representa 13% da população do País, e esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas. Diante desses números, nota-se que os consumidores seniores são os que mais crescem atualmente e há uma alta demanda desatendida com características culturais, comportamentais, emocionais e físico-cognitivas bastante específicas.
CURSO
Com quatro módulos complementares e independentes, o curso Mercado da Longevidade oferece uma abordagem multissetorial e integra aprendizados mercadológicos e comportamentais com a ideação de soluções concretas, em diversos setores de negócios, que podem oferecer cruzamento de ideias e gerar parcerias inovadoras entre os alunos.
Segundo a FGV, o curso também visa proporcionar o conhecimento do potencial e as oportunidades de mercado da Economia da Longevidade; o desenvolvimento de negócios (produtos e serviços) adequados a esse público, conforme a sua tipologia; mostrará como estabelecer relacionamentos adequados; ajudará a fortalecer o networking no segmento e a captar recursos, inserindo a organização no crescente ecossistema de inovação voltado a esse mercado.
“É preciso desenvolver a Economia da Longevidade, ou o que denominamos de oceano prateado, um trocadilho com o conceito de oceano azul, que significa um mercado onde ainda não há concorrentes. Os maturis oferecem muitas oportunidades a serem exploradas, especialmente dentro dos conceitos de ‘envelhecimento ativo’ e seu desejo de autonomia e de se manterem antenados, mas é preciso saber como trabalhar”, diz Simone Lara.
O time de docentes inclui duas profissionais vindas do Turismo: Simone B. Lara, que tem mais de 20 anos na área de vendas e marketing em hotelaria e foi por 11 anos representante da PANROTAS no Rio de Janeiro, e Patricia Galante de Sá, ex-executiva dos setores de hotelaria e aviação, idealizadora e coordenadora do curso.
De acordo com o IBGE, o Brasil tem mais de 28 milhões de idosos, o que representa 13% da população do País, e esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas. Diante desses números, nota-se que os consumidores seniores são os que mais crescem atualmente e há uma alta demanda desatendida com características culturais, comportamentais, emocionais e físico-cognitivas bastante específicas.
CURSO
Com quatro módulos complementares e independentes, o curso Mercado da Longevidade oferece uma abordagem multissetorial e integra aprendizados mercadológicos e comportamentais com a ideação de soluções concretas, em diversos setores de negócios, que podem oferecer cruzamento de ideias e gerar parcerias inovadoras entre os alunos.
Segundo a FGV, o curso também visa proporcionar o conhecimento do potencial e as oportunidades de mercado da Economia da Longevidade; o desenvolvimento de negócios (produtos e serviços) adequados a esse público, conforme a sua tipologia; mostrará como estabelecer relacionamentos adequados; ajudará a fortalecer o networking no segmento e a captar recursos, inserindo a organização no crescente ecossistema de inovação voltado a esse mercado.
“É preciso desenvolver a Economia da Longevidade, ou o que denominamos de oceano prateado, um trocadilho com o conceito de oceano azul, que significa um mercado onde ainda não há concorrentes. Os maturis oferecem muitas oportunidades a serem exploradas, especialmente dentro dos conceitos de ‘envelhecimento ativo’ e seu desejo de autonomia e de se manterem antenados, mas é preciso saber como trabalhar”, diz Simone Lara.