Parlamentares europeus pedem que UE boicotem Copa da Rússia
Para eles, a Rússia representa o caminho autoritário e antidemocrático
Deputados de diversos países, membros do Parlamento Europeu, emitiram uma carta aberta a fim de solicitar que os governos da União Europeia (UE) não participem da Copa do Mundo da Rússia. O motivo, de acordo com eles, seria pelo fato de o país representar “o caminho autoritário e antidemocrático”. Vale destacar que a carta contou com a assinatura de 60 de mais de 700 eurodeputados.
A ideia é de que os países sigam o exemplo do Reino Unido, que não enviará representações britânicas por parte da realeza e nem de autoridades no evento. A mesma atitude já foi confirmada pela Islândia. Segundo a publicação do jornal alemão Bild, os europarlamentares estariam empenhados em “levantar a voz em favor da proteção dos direitos humanos, dos valores democráticos e da paz”.
Para eles, o presidente russo Vladimir Putin tem ajudado nos bombardeios a civis na Síria, além de ser responsável pela invasão militar no leste da Ucrânia — o que torna o pais pouco apropriado para sediar o evento mundial.
Os eurodeputados, de 15 de países, acreditam que o esporte pode contribuir para suspender "pontes metafóricas", mas ressaltaram que enquanto Putin seguir destruindo "pontes reais na Síria" não se pode pretender que o Mundial da Rússia seja um evento esportivo em escala mundial.
Os parlamentares lembraram que, três dias após o início dos Jogos Olímpicos de Sochi, na Áustria, Putin invadiu a Ucrânia e alertam que, pelo menos desta vez, a comunidade europeia tome atitudes que visem desestimular “suas graves violações aos direitos humanos”.
A ideia é de que os países sigam o exemplo do Reino Unido, que não enviará representações britânicas por parte da realeza e nem de autoridades no evento. A mesma atitude já foi confirmada pela Islândia. Segundo a publicação do jornal alemão Bild, os europarlamentares estariam empenhados em “levantar a voz em favor da proteção dos direitos humanos, dos valores democráticos e da paz”.
Para eles, o presidente russo Vladimir Putin tem ajudado nos bombardeios a civis na Síria, além de ser responsável pela invasão militar no leste da Ucrânia — o que torna o pais pouco apropriado para sediar o evento mundial.
Os eurodeputados, de 15 de países, acreditam que o esporte pode contribuir para suspender "pontes metafóricas", mas ressaltaram que enquanto Putin seguir destruindo "pontes reais na Síria" não se pode pretender que o Mundial da Rússia seja um evento esportivo em escala mundial.
Os parlamentares lembraram que, três dias após o início dos Jogos Olímpicos de Sochi, na Áustria, Putin invadiu a Ucrânia e alertam que, pelo menos desta vez, a comunidade europeia tome atitudes que visem desestimular “suas graves violações aos direitos humanos”.
*Fonte: Agência Brasil