UE quer combater injustiças da aviação com novo projeto
Objetivo é repudiar práticas como tarifas injustas e subsídios estatais para proteger aéreas da Europa
Um comitê do Parlamento da União Europeia (UE) quer criar um mecanismo de defesa para as companhias aéreas da Europa visando práticas anticompetitivas de concorrentes. Preços injustos e o recebimento de subsídios estatais estão entre os maiores problemas vistos pelo comitê, principalmente pela ascensão das empresas do Oriente Médio.
"Uma concorrência justa deve ser abordada, principalmente, através de acordos, e a UE deve estabelecer esse diálogo construtivo com os outros países para criar cláusulas de concorrência justa", destacou a Comissão de Transportes do parlamento em um comunicado divulgado nesta semana.
Conglomerados como Air France-KLM e Lufthansa, por exemplo, estariam protegidos de tarifas desleais. Além disso, como já aconteceu, ambas já acusaram aéreas como Etihad, Emirates e Qatar Airways de receber subsídios ilegais.
Segundo a UE, a proposta do comitê é parte do plano para manter os setores da aviação europeia "segura e competitiva". O próximo passo, agora, é encaminhar o projeto ao conselho administrativo para dar início às negociações.
"Uma concorrência justa deve ser abordada, principalmente, através de acordos, e a UE deve estabelecer esse diálogo construtivo com os outros países para criar cláusulas de concorrência justa", destacou a Comissão de Transportes do parlamento em um comunicado divulgado nesta semana.
Conglomerados como Air France-KLM e Lufthansa, por exemplo, estariam protegidos de tarifas desleais. Além disso, como já aconteceu, ambas já acusaram aéreas como Etihad, Emirates e Qatar Airways de receber subsídios ilegais.
Segundo a UE, a proposta do comitê é parte do plano para manter os setores da aviação europeia "segura e competitiva". O próximo passo, agora, é encaminhar o projeto ao conselho administrativo para dar início às negociações.