Da Redação   |   11/01/2019 18:59

Universal Orlando vê otimismo no Brasil pós-eleições

Vice-presidente de Vendas para a América Latina do Universal Orlando Resort, Marcos Paes de Barros, fala sobre a Florida Cup 2019 e expansão nos Estados Unidos


Diego Verticchio
Marcos Paes de Barros, do Universal Orlando, fala sobre as novidades
Marcos Paes de Barros, do Universal Orlando, fala sobre as novidades
O Universal Orlando Resort segue investindo em novidades para aumentar o fluxo de visitantes nos Estados Unidos. Nesta semana, acontece a Florida Cup 2019, competição esportiva que tem como objetivo atrair mais público internacional e aumentar a visibilidade do complexo.

“Aprendemos desde a primeira edição do evento que o caminho era fazer com que a plataforma de entretenimento Florida Cup migrasse para dentro da Universal, gerando ativações e mídias sociais. O Brasil é o carro-chefe e tem mais clubes presentes no torneio. Trouxemos uma mini arena para dentro dos parques e a programação terá show da estrela do País, Ivete Sangalo”, explica o vice-presidente de Vendas para a América Latina do Universal Orlando Resort, Marcos Paes de Barros.

“Esta é uma plataforma de entretenimento, e não apenas um torneio de futebol. Desde o começo a nossa intenção era essa, de maneira que conseguíssemos exposição internacional para nos diferenciarmos da concorrência. Já começamos a pensar também nas ações para 2020”, ressalta.

EXPANSÃO

Além de eventos como a Florida Cup, a estratégia da Universal é aumentar a oferta hoteleira e inaugurar novas atrações, incluindo a nova montanha-russa de Harry Potter.

“Nossa estratégia é vender o destino como um todo. Estamos aumentando a nossa oferta, sendo que em 2019 já teremos mais 750 quartos apenas com a primeira parte do Endleess Sumer Resort, que abre em agosto. Inauguramos muitas novidades nos últimos anos e não vamos parar porque queremos criar mais oportunidades para que os agentes e operadores possam vender mais Orlando.”

OTIMISMO

Com o fim das eleições no Brasil, a sensação é de tranquilidade, segundo Barros. O grupo já sabia que o ano seria complicado a partir de julho no mercado brasileiro e concentrou esforços antes do período eleitoral para segurar os números, após um 2017 considerado razoável.

“Sentimos que o mercado está mais otimista durante os treinamentos e reuniões de vendas que nosso time realiza no Brasil. Se o índice de confiança do consumidor está alto, é sinal de que o momento está positivo. Agora em janeiro de 2019 os números já apresentam um crescimento, que é resultado de todo um histórico.”

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